As atribuições de Amy Chozick, cobrindo a implosão da campanha de Clinton em 2008 e, em seguida, seu assento na primeira fila para a eleição de 2016 em 'The Hillary Beat', deram início a uma jornada de anos em que os anos de formação da vida de Chozick se tornaram, tanto pessoal quanto profissionalmente, intrinsecamente entrelaçado com as ambições presidenciais de Clinton. Enquanto Clinton tentou, e falhou duas vezes, quebrar “aquele teto de vidro mais alto e mais duro”, Chozick estava tentando, com vários trancos e barrancos, escalar os mais altos escalões do jornalismo americano. Nesta narrativa divertida e hilária, Chozick nos leva através dos pontos altos e baixos da eleição presidencial mais nociva e dramática da história. A franqueza e a perspectiva clara de Chozick – desde seu assento no ônibus de Hillary e reportagens de dentro da sede da campanha até seus desentendimentos com Donald J. Trump – fornecem novas intrigas e insights sobre a história que achamos que todos conhecemos. Mas Chasing Hillary também é o livro de memórias extraordinariamente pessoal e comovente de como Chozick passou a entender Clinton não como um animal político, mas como uma pessoa completa e complexa, cheia de contradições e forjada no crisol de muitas batalhas anteriores. No processo, Chozick desenvolve uma compreensão íntima do que impulsiona Clinton, como ela conseguiu o que nenhuma mulher tinha antes e por que ela acabou fracassando. Os resultados também fazem Chozick questionar tudo pelo que ela trabalhou tanto em primeiro lugar. O jornalismo político falhou. O mundo de elite com o qual Chozick tentou por anos se encaixar foi rejeitado. O homem bombástico e menos qualificado havia triunfado (como sempre parecem fazer), e Clinton recuou para a floresta, finalmente mostrando a pessoa real que Chozick passara anos esperando ver. Iluminador, pungente, engraçado, Chasing Hillary é um livro de campanha diferente de qualquer outro que se lê como um romance político em movimento rápido.