Uma nova forma de ativismo de justiça social, que percebe a linguagem como potencialmente violenta, desencadeou um debate nacional sobre onde devem ser traçadas as limitações do discurso aceitável. Governos em toda a Europa promulgaram legislação de 'discurso de ódio' para conter a disseminação de ideias censuráveis, gigantes da tecnologia do Vale do Silício estão colaborando para garantir que controlem as limitações do discurso público e ativistas nos EUA estão pedindo revisões da Primeira Emenda. Por mais bem-intencionadas que sejam, essas tendências representam uma ameaça às liberdades que nossos ancestrais lutaram e morreram para garantir. Neste livro incisivo e fascinante, Andrew Doyle aborda de frente as preocupações mais comuns dos céticos da liberdade de expressão e oferece uma defesa oportuna e robusta deste mais fundamental dos princípios.