Desde seus primeiros encontros com indígenas das ilhas do Pacífico, europeus e americanos brancos afirmaram uma identificação com as origens raciais dos polinésios, declarando-os racialmente quase brancos e especulando que eram de ascendência mediterrânea ou ariana. Em Possessing Polynesians Maile Arvin analisa essa história racializante no contexto do colonialismo de colonos em toda a Polinésia, especialmente no Havaí. Arvin argumenta que uma lógica de posse através da brancura anima o colonialismo colonizador, pelo qual tanto a Polinésia (o lugar) quanto os polinésios (o povo) tornam-se pertences exóticos e feminizados da branquitude.