Sobre o livro

Armas e bombas são brinquedos de criança. Uma verdadeira guerra começa e você está convidado. É UM CONVITE que você pode não conseguir aceitar se quiser, ou recusar se não quiser. É um convite para lutar em uma guerra como nenhuma outra; uma guerra onde a perda é contada como ganho, a rendição como vitória, e onde o inimigo que você deve enfrentar, um inimigo de superioridade inimaginável, é você. Em Spiritual Warfare, a metáfora da guerra raramente aparece. Em vez disso, somos apresentados à realidade viva de uma mulher muito normal - uma esposa e mãe com uma carreira exigente e estilo de vida de alto estresse - e vemos o que acontece quando ela recebe um convite que, por mais que tente, não consegue. recusar. E encontramos outra mulher, uma mulher que aceitou o convite e lutou e venceu. Nos capítulos finais deste livro, assistimos a seu serviço memorial enquanto Jed faz seu elogio. Spiritual Warfare emite uma acusação contundente e irrefutável de seu próprio público e gênero, colocando a própria espiritualidade e religião em julgamento. Um crime terrível está sendo cometido contra a humanidade, um crime de opressão e subjugação muito além de Orwell em 1984. Nós somos as vítimas desse crime, mas também somos seus perpetradores. Nosso motivo é o medo, nosso pecado é a ignorância, e a corrente na qual nos escravizamos é a crença.

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