The Bully Pulpit, de Doris Kearns Goodwin, é uma história dinâmica da primeira década da era progressista, aquela época tumultuada em que a nação estava se desfazendo e a reforma estava no ar. A história é contada através da intensa amizade de Theodore Roosevelt e William Howard Taft - uma relação próxima que fortalece os dois homens antes de se romper em 1912, quando eles se envolvem em uma luta brutal pela indicação presidencial que divide suas esposas, filhos e filhos. seus amigos mais próximos, enquanto paralisava a ala progressista do Partido Republicano, fazendo com que o democrata Woodrow Wilson fosse eleito e mudando a história do país. The Bully Pulpit é também a história da imprensa sensacionalista, que desperta o espírito de reforma que ajuda Roosevelt a pressionar o governo a abandonar sua atitude laissez-faire em relação a barões ladrões, políticos corruptos e exploradores corporativos de nossos recursos naturais. Os muckrakers são retratados através do maior grupo de jornalistas já reunido em uma revista - Ida Tarbell, Ray Stannard Baker, Lincoln Steffens e William Allen White - sob o gênio mercurial do editor S.S. McClure. A narrativa de Goodwin é baseada em uma riqueza de materiais primários. A correspondência de mais de quatrocentas cartas entre Roosevelt e Taft começa em seus trinta e poucos anos e termina apenas alguns meses antes da morte de Roosevelt. Edith Roosevelt e Nellie Taft mantinham diários. Os muckrakers escreveram centenas de cartas uns para os outros, mantiveram diários e escreveram suas memórias. As cartas do capitão Archie Butt, que serviu como assessor pessoal de Roosevelt e Taft, fornecem uma visão íntima dos dois homens. The Bully Pulpit, como as crônicas brilhantes de Goodwin da Guerra Civil e da Segunda Guerra Mundial, demonstra primorosamente sua capacidade distinta de combinar rigor acadêmico com acessibilidade. É uma grande obra da história - um exame de liderança em um raro momento de ativismo e reforma que aproximou o país de seus ideais fundadores.