Na esteira de seu best-seller nacional Worse Than Watergate, John Dean lança um olhar crítico sobre o atual movimento conservador Em Conservatives Without Conscience, John Dean coloca o círculo interno de líderes do movimento conservador no Partido Republicano sob escrutínio. Dean considera suas políticas e mentalidade fundamentalmente autoritárias e, como tal, um perigo para a democracia. Examinando os legados de conservadores tradicionais como J. Edgar Hoover, Spiro Agnew e Phyllis Schlafly e de figuras atuais como Dick Cheney, Newt Gingrich e líderes da Direita Religiosa, Dean apresenta um registro alarmante de abusos de poder. . Sua análise incisiva de como o conservadorismo perdeu o rumo serve como um aviso assustador e uma inspiração comovente para salvaguardar os princípios constitucionais.
Quando Abraham Lincoln foi assassinado e o vice-presidente Andrew Johnson se tornou "o presidente acidental", era uma época perigosa na América. O Congresso estava dividido sobre como a União deveria ser reunificada: quando e como o sul secessionista deveria recuperar o status total, se os ex-confederados deveriam ser punidos e quando e se os homens negros deveriam ter direito ao voto. Devastados pela guerra e recorrendo à violência, muitos sulistas brancos esperavam restaurar uma sociedade pré-Guerra Civil, se sem escravidão, e o belicoso Andrew Johnson parecia compartilhar seus objetivos. Com o poder descontrolado das ordens executivas, Johnson ignorou o Congresso, perdoou líderes rebeldes, promoveu a supremacia branca, se opôs aos direitos civis e chamou a reconstrução de desnecessária. Coube ao Congresso parar o presidente americano que agia como um rei.