Em Rápido e devagar: duas formas de pensar, Daniel Kahneman nos leva a uma viagem pela mente humana e explica as duas formas de pensar: uma é rápida, intuitiva e emocional; a outra, mais lenta, deliberativa e lógica. Kahneman expõe as capacidades extraordinárias - e também os defeitos e vícios - do pensamento rápido e revela a influência das impressões intuitivas nas nossas decisões. Comportamentos tais como a aversão à perda, o excesso de confiança no momento de escolhas estratégicas, a dificuldade de prever o que vai nos fazer felizes no futuro e os desafios de identificar corretamente os riscos no trabalho e em casa só podem ser compreendidos se soubermos como as duas formas de pensar moldam nossos julgamentos. As questões colocadas por Kahneman se revelam muitas vezes inquietantes: é verdade que o sucesso de um investidor é completamente aleatório e que sua habilidade no mercado financeiro é apenas uma ilusão? Por que o medo de perder é mais forte do que o prazer de ganhar? Kahneman revela quando podemos ou não confiar em nossa intuição. Oferece insights práticos e esclarecedores sobre como tomamos decisões nos negócios e na vida pessoal, e como podemos usar diferentes técnicas para nos proteger contra falhas mentais que muitas vezes nos colocam em apuros.
"Deseja uma vida mais plena e feliz? Recomendo que pratique o método que vai encontrar neste livro. Os autores apresentam técnicas cientificamente fundamentadas que você pode usar para atravessar os períodos de crise ou para enfrentar os desafios do dia a dia." – Daniel Goleman, autor de Foco e Inteligência emocional Com mais de 300 mil exemplares vendidos, esse livro e os áudios de meditação disponibilizados apresentam uma série de práticas simples para expandir sua consciência e quebrar o ciclo de ansiedade, estresse, infelicidade e exaustão. Recomendado pelo Instituto Nacional de Excelência Clínica do Reino Unido, este método ajuda a trazer alegria e tranquilidade para sua vida, permitindo que você enfrente seus desafios com uma coragem renovada. Mais do que uma técnica de meditação, a atenção plena (ou mindfulness) é um estilo de vida que consiste em estar aberto à experiência presente, observando seus pensamentos sem julgamentos, críticas ou elucubrações. Ao tomar consciência daquilo que sente, você se torna capaz de identificar sentimentos nocivos antes que eles ganhem força e desencadeiem um fluxo de emoções negativas – que é o que faz você se sentir estressado, irritado e frustrado. Esse livro apresenta um curso de oito semanas com exercícios e meditações diárias que vão ajudá-lo a se libertar das pressões cotidianas, a se tornar mais compassivo consigo mesmo e a lidar com as dificuldades de forma mais tranquila e ponderada. Você descobrirá que a sensação de calma, liberdade e contentamento que tanto procura está sempre à sua disposição – a apenas uma respiração de distância.
Edição definitiva em capa dura, com fitilho, do clássico sobre poder e liderança. “O homem que tenta ser bom o tempo todo está fadado à ruína entre os inúmeros outros que não são bons” - Nicolau Maquiavel Todos querem ter poder. Mas poucos sabem o que fazer para alcançá-lo. Como conseguir aquela promoção tão esperada? O que fazer para conquistar a admiração dos colegas e neutralizar quem vive tentando derrubá-lo? Como ser o queridinho do chefe? Em As 48 leis do poder, o leitor aprende a manipular pessoas e situações para alcançar seus objetivos. E descobre por que alguns conseguem ser tão bem-sucedidos, enquanto outros estão sempre sendo passados para trás. Querer ser melhor do que o chefe, por exemplo, é um erro fatal. “Faça com que as pessoas acima de você se sintam confortavelmente superiores(…) Faça com que seus mestres pareçam mais brilhantes do que são na realidade e você alcançará o ápice do poder”, diz Robert Greene no capítulo “Não ofusque o brilho do mestre”. “Não se comprometa com ninguém”, “Banque o amigo, aja como espião” e “Aniquile totalmente o inimigo” são algumas das demais leis analisadas pelo autor. Além de oferecer o “caminho das pedras”, ele cita casos de sucesso e de fracasso revelados à luz de suas regras. Para ilustrar o que diz, Greene recorre a fábulas e a episódios reais da História, e usa e abusa de citações. O leitor se embrenha pela cartilha através de estrategistas como Clausewitz e Sun-Tsu, estadistas como Bismarck, sedutores como Casanova, filósofos como Nietzsche, escritores como Balzac e, claro, diplomatas como Maquiavel. Os textos abarcam um período de mais de três mil anos e foram pinçados em civilizações tão diferentes quanto a antiga China e a Itália renascentista. O resultado, segundo seu próprio autor, é uma espécie de “manual das artes da dissimulação”. Porque a habilidade de dominar as emoções, diz Greene, é o fundamento básico do poder. Controle seus sentimentos e você terá o outro nas mãos. “O poder é um jogo social. Para aprender a dominá-lo, você deve desenvolver a capacidade de estudar e compreender as pessoas”, ensina o autor. E, para quem acredita que participar de jogos de poder é uma atividade condenável, ele faz um alerta: Não adianta querer ficar de fora. O mundo é como um imenso e dissimulado cassino e todos nós fazemos parte dele. Quanto mais rápido você descobrir as regras do jogo, maiores serão as suas chances de sucesso. “Quanto melhor você lidar com o poder, melhor você será como pessoa. (…) Se o jogo do poder é inevitável, vale mais ser um artista do que negar ou agir desastradamente”, diz Greene.
Além de serem considerados mestres no que faziam, o que Mozart, Leonardo da Vinci e Thomas Edison têm em comum? Como foi que alcançaram a excelência? Que escolhas fizeram com que se destacassem tanto de seus contemporâneos? Após realizar um grande estudo sobre várias personalidades fascinantes e bem-sucedidas – entre políticos, estrategistas, artistas, cientistas e inventores –, Robert Greene percebeu que todas essas pessoas, independentemente de sua área, da cultura ou do momento histórico a que pertenciam, seguiram um padrão similar em suas conquistas. E concluiu que o caminho para a maestria pode ser percorrido por qualquer um de nós. Neste livro, Greene examina pesquisas recentes sobre cognição e criatividade, e derruba os mitos da sorte e da genialidade inata, propondo uma maneira radical de examinar a inteligência humana. Ele explica o que é necessário para uma pessoa comum se tornar um mestre: a capacidade de se dedicar totalmente a um tema de seu interesse, a insistência em um aprendizado contínuo e focado, a liberdade criativa adquirida com o domínio da habilidade e a coragem de ser diferente e enfrentar desafios. Se outras obras descreveram o que acontece com o cérebro depois de 10 mil horas de estudo e prática, Maestria revela o que sucede depois de 20 mil horas – o ápice atingido por Einstein, Darwin e nove mestres contemporâneos entrevistados para este livro. O potencial para alcançar a maestria é intrínseco à espécie humana e resulta de milhões de anos de evolução. Aprenda quais são as três fases decisivas para a sua preparação, identifique sua verdadeira vocação, libere a paixão dentro de você e torne-se também um mestre.
Do autor dos best-sellers A lógica do Cisne Negro e Arriscando a própria pele, Antifrágil revela como prosperar em um mundo de incertezas. Em nova tradução. Em A lógica do Cisne Negro, Taleb demonstrou que acontecimentos altamente improváveis e imprevisíveis dominam a nossa existência. Em Antifrágil, o autor confere um novo conceito à incerteza, tornando-a desejável e até mesmo necessária. Assim como ficamos fisicamente mais fortes quando submetidos à tensão, muitas coisas se beneficiam do estresse, da desordem e da volatilidade. O que Taleb identificou e chama de antifrágil não só tira proveito do caos, como precisa dele para sobreviver e florescer. O antifrágil está além do resiliente e do robusto. Estes resistem a choques e permanecem os mesmos; o antifrágil, por sua vez, se torna cada vez melhor. Além disso, ele é imune a erros de previsão e está protegido de eventos adversos. Extremamente ambicioso e multidisciplinar, Antifrágil é sobre como se comportar ― e prosperar ― em um mundo cheio de imprevistos. Erudita e espirituosa, a mensagem de Taleb é revolucionária: o que não é antifrágil certamente sucumbirá.