A Nascente
Não é da natureza do homem já começar por desistir Ayn RandSobre o livro
Não é próprio da natureza do homem ― ou de qualquer ser vivo ― já começar por desistir, começar cuspindo na própria cara e amaldiçoando a existência; para isso é necessário que haja um processo de corrupção cuja rapidez difere de homem para homem. Alguns desistem já à primeira contrariedade; outros se vendem; outros decaem numa progressão imperceptível e perdem seu fogo, sem nunca saber quando ou como o perderam. Mais tarde, todos eles submergem no vasto pântano dos mais velhos, que persistem em lhes dizer que a maturidade consiste em abrir mão do próprio discernimento; que a segurança consiste no abandono dos próprios valores; na praticidade, na perda da auto-estima. Contudo, uns poucos persistem e seguem em frente, sabendo que aquele fogo não deve ser traído, aprendendo como lhe dar forma, propósito e realidade. Mas, tenham o futuro que tiverem, na aurora de suas vidas, os homens buscam uma perspectiva nobre a respeito da natureza do homem e do potencial da vida. Há pouquíssimos marcos que sirvam de guia nessa jornada. A nascente ― uma confirmação do espírito da juventude, que proclama a glória do homem e mostra o que é possível realizar ― é um deles. ― Ayn Rand
Recomendado por 6 pessoas
Emma Watson
19/09/2024“Eu sei, é um louvor. Não vou falar muito a respeito, mas gostei.”
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Mark Cuban
19/09/2024“Este livro foi incrivelmente motivador para mim. Encorajou-me a pensar como indivíduo, a assumir riscos para alcançar meus objetivos e a me responsabilizar por meus sucessos e fracassos. Eu amei.”
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Travis Kalanick
26/07/2012“É um dos meus livros favoritos. É menos uma declaração política. É apenas pessoalmente um dos meus livros favoritos. sou fã de arquitetura.”
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Jimmy Wales
11/07/2005“Acho que para mim uma das coisas centrais que é muito aplicável à minha vida hoje é a virtude da independência - é a visão, você sabe, se você conhece a ideia de Howard Roark, que é o arquiteto de A Nascente, que tem uma visão pelo que ele quer realizar e, há algum momento no livro em que ele está frustrado em sua carreira porque as pessoas não querem construir o tipo de prédios que ele quer construir. E ele tem uma escolha, uma escolha difícil, de comprometer sua integridade ou essencialmente sair do negócio. E ele tem que ir trabalhar numa pedreira. E para mim esse modelo tem muita ressonância. Quando penso no que estou fazendo e na maneira como estou fazendo, é mais importante para mim do que qualquer quantia de dinheiro ou algo assim porque é meu trabalho artístico.”
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