Aprenda a enriquecer mudando seus conceitos sobre o dinheiro e adotando os hábitos das pessoas bem-sucedidas "T. Harv Eker desmistifica o motivo pelo qual algumas pessoas estão destinadas à riqueza e outras a uma vida de dureza. Se você quer conhecer as causas fundamentais do sucesso, leia este livro." – Robert G. Allen, autor de O milionário em um minuto "Há anos eu acompanho e admiro o trabalho de Harv Eker. Recomendo este livro a todas as pessoas que querem aumentar a sua riqueza financeira, mental e emocional." – Jack Canfield, co-autor da série Histórias para aquecer o coração Se as suas finanças andam na corda bamba, talvez esteja na hora de você refletir sobre o que T. Harv Eker chama de "o seu modelo de dinheiro" – um conjunto de crenças que cada um de nós alimenta desde a infância e que molda o nosso destino financeiro, quase sempre nos levando para uma situação difícil. Neste livro, Eker mostra como substituir uma mentalidade destrutiva – que você talvez nem perceba que tem – pelos "arquivos de riqueza", 17 modos de pensar e agir que distinguem os ricos das demais pessoas. Alguns desses princípios fundamentais são: • Ou você controla o seu dinheiro ou ele controlará você. • O hábito de administrar as finanças é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem. • A sua motivação para enriquecer é crucial: se ela possui uma raiz negativa, como o medo, a raiva ou a necessidade de provar algo a si mesmo, o dinheiro nunca lhe trará felicidade. • O segredo do sucesso não é tentar evitar os problemas nem se livrar deles, mas crescer pessoalmente para se tornar maior do que qualquer adversidade. • Os gastos excessivos têm pouco a ver com o que você está comprando e tudo a ver com a falta de satisfação na sua vida. O autor também ensina um método eficiente de administrar o dinheiro. Você aprenderá a estabelecer sua remuneração pelos resultados que apresenta e não pelas horas que trabalha. Além disso, saberá como aumentar o seu patrimônio líquido – a verdadeira medida da riqueza. A Ideia é fazer o seu dinheiro trabalhar para você tanto quanto você trabalha para ele. Para isso, é necessário poupar e investir em vez de gastar. "Enriquecer não diz respeito somente a ficar rico em termos financeiros", diz Eker. "É mais do que isso: trata-se da pessoa que você se torna para alcançar esse objetivo."
Celebrando 20 anos como o livro n° 1 em finanças pessoais.A escola prepara as crianças para o mundo real? Essa é a primeira pergunta com a qual o leitor se depara neste livro. O recado é ousado e direto: boa formação e notas altas não bastam para assegurar o sucesso de alguém. O mundo mudou; a maioria dos jovens tem cartão de crédito, antes mesmo de concluir os estudos, e nunca teve aula sobre dinheiro, investimentos, juros etc. Ou seja, eles vão para a escola, mas continuam financeiramente improficientes, despreparados para enfrentar um mundo que valoriza mais as despesas do que a poupança.Para o autor, o conselho mais perigoso que se pode dar a um jovem nos dias de hoje é: “Vá para a escola, tire notas altas e depois procure um trabalho seguro.” O fato é que agora as regras são outras, e não existe mais emprego garantido para ninguém. Pai Rico, Pai Pobre demonstra que a questão não é ser empregado ou empregador, mas ter o controle do próprio destino ou delegá-lo a alguém. É essa a tese de Robert Kiyosaki neste livro substancial e visionário. Para ele, a formação proporcionada pelo sistema educacional não prepara os jovens para o mundo que encontrarão depois de formados.E como os pais podem ensinar aos filhos o que a escola relega? Essa é outra das muitas perguntas que o leitor encontra em Pai Rico, Pai Pobre. Nesse sentido, a proposta do autor é facilitar a tarefa dos pais. Quem entende de contabilidade deve esquecer seus conhecimentos acadêmicos, pois muitas das teorias expostas por Robert Kiyosaki contrariam os princípios contábeis comumente aceitos, e apresentam uma valiosa e moderna percepção do modo como se realizam os investimentos.A sociedade sofre mudanças radicais e, talvez, de proporções maiores do que as ocorridas em séculos passados. Não existe bola de cristal, mas algo é certo: a perspectiva global de transformações transcende nossa realidade imediata. Aconteça o que acontecer,só existem duas alternativas: segurança ou independência financeira. E o objetivo de Pai Rico, Pai Pobre é instruir o leitor e despertar sua inteligência financeira e a de seus filhos.“A principal razão pela qual as pessoas têm problemas financeiros é que passaram anos na escola, mas não aprenderam nada sobre dinheiro. O resultado é que elas aprendem a trabalhar por dinheiro… mas nunca a fazê-lo trabalhar para elas.” - Robert Kiyosaki.
O sonho de todo mundo. O que você faz? Para Tim Ferriss, o autor deste livro, esta não é uma pergunta fácil de responder. Dependendo do momento em que alguém fizer essa pergunta ao controvertido professor-convidado da Universidade de Princeton, ele poderá responder: 'Cruzo a Europa como piloto de motocicletas'. 'Ando de esqui pelos Andes'. 'Faço mergulhos no Panamá'. 'Danço tango em Buenos Aires'. Ele passou mais de cinco anos aprendendo os segredos dos novos ricos, uma subcultura em franco crescimento que abandonou o 'plano de adiar a vida' (escravo-poupador-aposentado) e passou a dominar as novas moedas de troca tempo e mobilidade para criar estilos de vida luxuosos no aqui e agora. Seja você um trabalhador sobrecarregado ou um empresário preso ao próprio negócio, este livro é a bússola para um mundo novo e revolucionário. Junte-se a Tim Ferriss e descubra:- Como ensinar seu chefe a dar mais valor ao seu desempenho do que à presença.- Como cultivar a ignorância seletiva e gerar tempo com uma dieta de pouca informação.- Quais são os segredos de gestão dos CEOs por controle remoto.- Como preencher o vazio e criar uma vida plena depois de eliminar o trabalho e o escritório.
Desde que nascem, as pessoas são treinadas para agir de acordo com o senso comum. O ensino convencional as estimula a buscar segurança, e não liberdade. Com medo de se arriscar, a maioria segue o fluxo da boiada e sonha pequeno, optando por seguir um emprego estável e passar anos financiando a casa própria. Flávio Augusto também sofreu todas essas pressões, mas conseguiu sair da conformidade bem cedo. De uma família simples da periferia do Rio de Janeiro, aos 23 anos, escolheu o caminho do empreendedorismo, criou uma escola de inglês que deu origem à bem-sucedida rede WiseUp e logo se tornou um dos mais jovens bilionários brasileiros.
Chega de tentar buscar um sucesso que só existe na sua cabeça. Chega de se torturar para pensar positivo enquanto sua vida vai ladeira abaixo. Chega de se sentir inferior por não ver o lado bom de estar no fundo do poço. Coaching, autoajuda, desenvolvimento pessoal, mentalização positiva — sem querer desprezar o valor de nada disso, a grande verdade é que às vezes nos sentimos quase sufocados diante da pressão infinita por parecermos otimistas o tempo todo. É um pecado social se deixar abater quando as coisas não vão bem. Ninguém pode fracassar simplesmente, sem aprender nada com isso. Não dá mais. É insuportável. E é aí que entra a revolucionária e sutil arte de ligar o foda-se. Mark Manson usa toda a sua sagacidade de escritor e seu olhar crítico para propor um novo caminho rumo a uma vida melhor, mais coerente com a realidade e consciente dos nossos limites. E ele faz isso da melhor maneira. Como um verdadeiro amigo, Mark se senta ao seu lado e diz, olhando nos seus olhos: você não é tão especial. Ele conta umas piadas aqui, dá uns exemplos inusitados ali, joga umas verdades na sua cara e pronto, você já se sente muito mais alerta e capaz de enfrentar esse mundo cão. Para os céticos e os descrentes, mas também para os amantes do gênero, enfim uma abordagem franca e inteligente que vai ajudar você a descobrir o que é realmente importante na sua vida, e f*da-se o resto. Livre-se agora da felicidade maquiada e superficial e abrace esta arte verdadeiramente transformadora.
O autor é um profissional admirado e respeitado no país e no mundo. A base de seu trabalho é a reconquista do corpo. Tratando do aprimoramento físico, trata também do aprimoramento mental. Seu método de trabalho, que só era conhecido por seus alunos, agora é revelado com a publicação desse seu primeiro livro. Lançado em março de 2001, com mais de 400 mil exemplares vendidos.
Por que algumas pessoas são brilhantes ao tomar decisões e outras são incapazes de fazer a escolha certa? Por que algumas são bem-sucedidas ao seguir sua intuição enquanto outras se deixam levar por preconceitos e cometem grandes erros? Como nosso cérebro funciona no trabalho, na sala de aula, na cozinha e na cama? Baseado em fundamentos científicos, Blink é um livro sobre como podemos julgar, decidir e fazer escolhas sem refletir muito a respeito. Para explicar o conceito, Malcolm Gladwell apresenta histórias impressionantes, como o caso do especialista em arte que, num único relance, descobriu que uma escultura comprada por uma fortuna pelo Museu Getty era uma falsificação; o produtor que percebeu todo o potencial de Tom Hanks no instante em que o conheceu; o psicólogo que, só de observar um casal conversar por apenas alguns minutos, consegue prever quanto tempo vai durar aquele relacionamento; entre outras. Blink revela que, para tomar uma grande decisão, não é necessário processar mais informações ou deliberar por mais tempo, e sim desenvolver a arte de filtrar, a partir de inúmeras variáveis, as poucas informações que realmente importam. "Um verdadeiro deleite. Repleto de insights surpreendentes sobre nosso mundo e nós mesmos." – Salon.com "Gladwell cria outro fenômeno intelectual popular ao subverter o senso comum sobre a maneira como tomamos decisões." – Bookmarks Magazine
Lições de dois mestres para alcançar objetivos com mais saúde e qualidade de vida.Não há nada de agradável em um tombo. Mas foi a partir de duas quedas que Eduardo Moreira reestruturou sua vida e começou uma jornada que o levaria ao encontro de dois homens que mudariam sua forma de enxergar as pessoas, os relacionamentos e as limitações: Nuno Cobra e Monty Roberts. Um, encantador de pessoas. O outro, de cavalos. Juntos, Encantadores de vidas. Nesta obra, Eduardo Moreira apresenta o método de Monty Roberts, o encantador de cavalos que prega o afeto e a não violência para domar os animais. E o de Nuno Cobra, preparador físico de atletas, adepto da integração corpo-mente-emoção-espírito para a reorganização e o equilíbrio do corpo em uma zona de conforto para o ser humano. O autor mostra como esses mestres se tornaram os pilares de sua vida. Roberts e Cobra entraram na vida de Eduardo em momentos extremos. Ao montar uma égua arisca e nervosa, Eduardo foi lançado ao solo. Meses de dor e recuperação não o desanimaram: a única coisa em que ele pensava era como domar o animal sem fazê-lo sofrer. Muita tenacidade e força de vontade o levaram a encontrar Monty Roberts, maior autoridade mundial em doma não violenta de cavalos. Com ele, Eduardo aprendeu uma nova maneira de ver a relação entre homens e animais. E, a partir daí, uma nova maneira de viver. O redondel, espécie de picadeiro para a doma de cavalos, é uma alegoria do mundo: nele, a pessoa deve entrar segura, mas não arrogante; preparada para estabelecer uma comunicação com o outro, mas nunca em uma posição de superioridade. Parceria e compreensão são fundamentais. De volta ao Brasil, em uma corrida para fugir da chuva e pegar um táxi, outro baque, que quase lhe custou o pé: sete ossos quebrados e fora do lugar. Assim entrou na história Nuno Cobra, que fora preparador físico de Ayrton Senna. O caminho da recuperação foi incrível. Em dois meses, Eduardo havia tirado o gesso e já andava sem o auxílio de muletas. Em Encantadores de vidas, Eduardo Moreira partilha com os leitores as lições aprendidas com os dois mentores, que desenvolvem seus ofícios com base em princípios semelhantes - a calma e a sensatez - para alcançar os objetivos.
Nesta obra, que é um clássico sobre pensamento político, o grande escritor Maquiavel mostra como funciona a ciência política. Discorre sobre os diferentes tipos de Estado e ensina como um príncipe pode conquistar e manter o domínio sobre um Estado. Trata daquilo que é o seu objetivo principal: as virtudes que o governante deve adquirir e os vícios que deve evitar para manter-se no poder. Maquiavel mostra em O Príncipe que a moralidade e a ciência política são separadas. Ele aponta a contradição entre governar um Estado e, ao mesmo tempo, levar uma vida moral
Diferentemente de outras duas obras do autor, A vida na sarjeta e Nossa cultura... ou o que restou dela, que são coletâneas de artigos sobre temas diversos, Podres de mimados trata de um único tema: como o culto do sentimento "tem destruído nossa cap acidade de pensar e até a consciência de que é necessário pensar". Ou, em outras palavras, quais são as consequências sociais e políticas das ações de uma sociedade que se permite pautar predominantemente pelos sentimentos.
Aclamado psicólogo clínico, Jordan Peterson tem influenciado a compreensão moderna sobre a personalidade e, agora, se transformou em um dos pensadores públicos mais populares do mundo, com suas palestras sobre tópicos que variam da bíblia, às relações amorosas e à mitologia, atraindo dezenas de milhões de espectadores. Em uma era de mudanças sem precedentes e polarização da política, sua mensagem franca e revigorante sobre o valor da responsabilidade individual e da sabedoria ancestral tem ecoado em todos os cantos do mundo. Neste livro, ele oferece doze princípios profundos e práticos sobre como viver uma vida com significado. A partir de exemplos vívidos de sua prática clínica e vida pessoal, bem como de lições extraídas das histórias e mitos mais antigos da humanidade, 12 Regras para a Vida oferece um antídoto para o caos em nossas vidas: verdades eternas aplicadas aos nossos problemas modernos. “Um dos pensadores mais importantes a surgir no cenário mundial em muitos anos.”
Considerado o livro mais influente nos Estados Unidos depois da Bíblia, segundo a Biblioteca do Congresso americano, A revolta de Atlas é um romance monumental. A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares, os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso. Nesse cenário desolador em que a intervenção estatal se sobrepõe a qualquer iniciativa privada de reerguer a economia, os principais líderes da indústria, do empresariado, das ciências e das artes começam a sumir sem deixar pistas. Com medidas arbitrárias e leis manipuladas, o Estado logo se apossa de suas propriedades e invenções, mas não é capaz de manter a lucratividade de seus negócios. Ayn Rand traça um panorama estarrecedor de uma realidade em que o desaparecimento das mentes criativas põe em xeque toda a existência. Com personagens fascinantes, a autora apresenta os princípios de sua filosofia: a defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, bem como os valores segundo os quais o homem deve viver – a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho. Best-seller há mais de 50 anos, com mais de 11 milhões de exemplares vendidos no mundo, A revolta de Atlas desafia algumas das crenças mais arraigadas da sociedade atual. Sua mensagem transformadora conquistou uma legião de leitores e fãs: cada indivíduo é responsável por suas ações e por buscar a liberdade e a felicidade como valores supremos.
Verdadeiro clássico moderno, concebido por um dos mais influentes escritores do século XX, A revolução dos bichos é uma fábula sobre o poder. Narra a insurreição dos animais de uma granja contra seus donos. Progressivamente, porém, a revolução degenera numa tirania ainda mais opressiva que a dos humanos. Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética. Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto. Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens. Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu representante máximo. "A melhor sátira já escrita sobre a face negra da história moderna." Malcolm Bradbury "Um livro para todos os tipos de leitor, seu brilho ainda intacto depois de sessenta anos." Ruth Rendell
Não é próprio da natureza do homem ― ou de qualquer ser vivo ― já começar por desistir, começar cuspindo na própria cara e amaldiçoando a existência; para isso é necessário que haja um processo de corrupção cuja rapidez difere de homem para homem. Alguns desistem já à primeira contrariedade; outros se vendem; outros decaem numa progressão imperceptível e perdem seu fogo, sem nunca saber quando ou como o perderam. Mais tarde, todos eles submergem no vasto pântano dos mais velhos, que persistem em lhes dizer que a maturidade consiste em abrir mão do próprio discernimento; que a segurança consiste no abandono dos próprios valores; na praticidade, na perda da auto-estima. Contudo, uns poucos persistem e seguem em frente, sabendo que aquele fogo não deve ser traído, aprendendo como lhe dar forma, propósito e realidade. Mas, tenham o futuro que tiverem, na aurora de suas vidas, os homens buscam uma perspectiva nobre a respeito da natureza do homem e do potencial da vida. Há pouquíssimos marcos que sirvam de guia nessa jornada. A nascente ― uma confirmação do espírito da juventude, que proclama a glória do homem e mostra o que é possível realizar ― é um deles. ― Ayn Rand
Sobre este romance, Italo Calvino escreveu: "O peso da vida, para Kundera, está em toda forma de opressão. O romance nos mostra como, na vida, tudo aquilo que escolhemos e apreciamos pela leveza acaba bem cedo se revelando de um peso insustentável. Apenas, talvez, a vivacidade e a mobilidade da inteligência escapam à condenação - as qualidades de que se compõe o romance e que pertencem a um universo que não é mais aquele do viver" (Seis propostas para o próximo milênio). O livro, de 1982, tem quatro protagonistas: Tereza e Tomas, Sabina e Franz. Por força de suas escolhas ou por interferência do acaso, cada um deles experimenta, à sua maneira, o peso insustentável que baliza a vida, esse permanente exercício de reconhecer a opressão e de tentar amenizá-la.