— A razão, a imaginação e toda a tagarelice mental se extinguiram... Esqueci meu nome, minha humanidade, minha coisidade, tudo o que poderia ser chamado de eu ou meu. Passado e futuro desapareceram... Mais leve que o ar, mais claro que o vidro, totalmente liberado de mim mesmo, eu não estava por perto. Assim, Douglas Harding descreve sua primeira experiência sem cabeça, ou sem eu. Publicado pela primeira vez em 1961, este é um trabalho clássico que transmite a experiência que os místicos de todos os tempos tentaram colocar em palavras.