Um compêndio dos efeitos que a atual estrutura social e econômica, com base no que é descartável e efêmero, gera na vida, seja no amor, nos relacionamentos profissionais e afetivos, na segurança pessoal e coletiva, no consumo material e espiritual, no conforto humano e no próprio sentido da existência. Em Vida líquida, Zygmunt Bauman volta ao tema da fluidez da existência contemporânea desenvolvido também em outras obras de sucesso do autor — como Amor líquido e Modernidade líquida. Segundo o sociólogo, que já vendeu mais de 800 mil exemplares no Brasil, a precificação generalizada da vida social e a destruição criativa própria do capitalismo suscita uma condição humana na qual predominam o desapego, a versatilidade em meio à incerteza e a vanguarda constante do eterno recomeço.