A edição revisada de A cor púrpura, a obra-prima de Alice Walker vencedora do Pulitzer e um dos mais importantes títulos de toda a história da literatura. Alguns dos personagens mais marcantes da literatura estão neste livro; ganhador do Prêmio Pulitzer de 1983 e inspiração para o filme homônimo dirigido por Steven Spielberg em 1985.A cor púrpura é a história de Celie – por volta do período de 1900 a 1940 -, pobre, negra e praticamente analfabeta, no Sul dos Estados Unidos. Brutalizada desde a infância, a jovem foi estuprada pelo padrasto e depois forçada a se casar com Albert, um viúvo violento, pai de quatro filhos, que enxergava a esposa como empregada e lhe impunha sofrimentos físicos e morais rotineiramente.Celie escreve cartas para Deus e para a irmã, missionária na África, com uma linguagem peculiar que assume ritmo e cadência próprios e líricos, à medida que a adolescente cresce e começa a arregimentar experiências e amigos. Entre eles, a inesquecível Shug Avery, cantora, amante de Albert e responsável por uma sensível melhora na rotina de Celie.Apesar da dramaticidade de seu enredo, A cor púrpura não se resume às lágrimas derramadas pelo leitor diante das perversidades aqui relatadas – e longe de serem apenas fruto da imaginação de Alice Walker. Por trás de triste história de Celie, há uma crítica à relação entre homens e mulheres, ao poder dado ao homem em uma sociedade que ainda hoje luta por igualdade entre gêneros, etnias e classes sociais. Um livro que retrata um pedaço do mundo no início do século XX, mas que nos mostra a atualidade de determinadas questões.
A clássica história de Mary, uma órfã de 10 anos que vai viver com o tio em um casarão na Inglaterra. Lá encontra Dickon, um menino que conversa com as plantas e os animais, e Colin, um pequeno lorde, doente e isolado em um dos quartos. A amizade das crianças e o contato com a natureza operam uma surpreendente transformação em todos da casa.
Jane Eyre, romance de estreia da consagrada e renomada escritora inglesa Charlotte Brontë, narra a história de vida da heroína homônima. Quebrando paradigmas e criticando a realidade vitoriana da época, Jane Eyre desafia o destino imposto às mulheres e as posições sociais que elas deveriam ocupar. Recheado de características góticas, o romance possui personagens inesquecíveis e transformadores, como a figura do misterioso Rochester, patrão de Jane e peça vital da narrativa.
Talvez você não tenha ouvido falar de Louisa May Alcott, mas deve ter ouvido a respeito de Jane Austen. Pode ser que não tenha visto o filme “Adoráveis mulheres” de 1994, estrelando Winona Ryder, mas talvez tenha visto “Lady Bird” de 2017, dirigido por Greta Gerwig. Ao longo das páginas de "Mulherzinhas", o leitor entenderá o que une essas obras: fortes personagens femininas que marcaram e continuam a marcar gerações. Acompanhe as aventuras, dores, desilusões amorosas, perdas e aprendizados das irmãs March e descubra o que torna esse livro um dos mais queridos e relevantes da literatura mundial.
Nova edição do livro mais conhecido da escritora americana Toni Morrison, prêmio Nobel de Literatura de 1993, Amada ganhou o Pulitzer de 1988 e em 2006 foi eleito pelo New York Times a obra de ficção mais importante dos últimos 25 anos nos Estados Unidos. Em 1998 recebeu uma adaptação cinematográfica – Bem-amada –, com Oprah Winfrey no papel principal. Sethe é uma ex-escrava que, após fugir da fazenda em que era mantida cativa com os filhos, foi refugiar-se na casa da sogra em Cincinatti. No caminho, ela dá à luz um bebê, a menina Denver, que vai acompanhá-la ao longo da história. A relação familiar, bem como os traumas do passado escravizado, transformarão a vida e o futuro de ambas de forma irreversível. Amada segue uma estrutura não-linear, viaja do presente ao passado, alterna pontos de vista e sonda cada uma das facetas desta história sombria e complexa. Considerado um clássico contemporâneo, este livro faz um retrato ao mesmo tempo lírico e cruel da condição do negro no fim do século XIX nos Estados Unidos.
Aclamado como o mais belo romance da literatura negra norte-americana de sua época, Seus olhos viam Deus descreve a trajetória de Janie Crawford, uma heroína afro-americana que enfrenta o tabu de escolher o próprio destino na Flórida da década de 1930. Hurston não escreve, especificamente, sobre a discriminação num mundo dominado por brancos — o que lhe rendeu algumas críticas de militantes pelos direitos dos negros —, mas é precisa na construção da tensão dos relacionamentos. O uso de dialetos e da linguagem coloquial em Seus olhos viam Deus atraiu para a escritora a crítica de outros autores negros, que a acusavam de uma atitude paternalista em relação aos brancos. Para estes, Hurston concedia aos brancos os estereótipos culturais negros esperados pela classe dominante. A escritora, que chegou a ganhar uma bolsa de estudos da Fundação Guggenheim em 1937, foi recebida com certa resistência por autores ligados ao Renascimento do Harlem e praticamente ignorada nos anos 1950 e 1960. Anos mais tarde, no entanto, quando aslutas dos movimentos negros abriram espaço para a literatura negra nas universidades dos Estados Unidos, o talento literário de Zora foi reconhecido ao lado de grandes figuras do feminismo negro, como Audre Lorde e Alice Walker, e a admiração tomou o lugar da crítica. Surgia assim um amplo movimento liderado por pensadoras e ativistas afro-americanas, dedicadas a traçar as matrilinhagens da intelectualidade negra, e que reverenciam Seus olhos viam Deus como uma "obra-mestra" (ou maestrapiece, como propôs Alice Walker). Seus olhos viam Deus acompanha o retorno à terra natal, depois de uma longa ausência, de Janie Crawford. Seus compatriotas, principalmente as mulheres, são desinteressantes e nada amistosos, sempre fofocando, engalfinhados em cochichos na porta de casa. O assunto preferido de Janie são suas aventuras amorosas: casada aos 12 anos com um homem muito mais velho — e muito mais rico —, por intervenção da avó, ela foge em busca de um caminho próprio. A heroína de Seus olhos viam Deus incorpora o inconformismo com o status quo. Uma revolta contra o que se espera de uma mulher pobre e negra. Ela denuncia a violência contra as mulheres em geral e as negras em particular. Casada três vezes e acusada de matar um dos maridos, Janie Crawford atrai para si a inveja das mulheres e o ódio dos homens. A miríade de emoções que a volta da filha pródiga causa aos moradores da pequena cidade nos confins da Flórida leva Janie a tentar se justificar, abrindo seus segredos para a amiga Pheoby.
Tudo o que alguém quer falar com mamãe é o novo "bebê ding-dang" que está a caminho, e Gia está ficando de saco cheio disso! Se seu novo irmão já é tão importante, o que vai acontecer com a vida agradável e aconchegante de Gia com a mamãe quando o bebê nascer?
Parece que onde quer que Aria vá, alguém quer tocar seu cabelo. Na rua, estranhos pegam seus cachos fofos; e mesmo no fundo do mar, na selva e no espaço, ela é perseguida por uma sereia, macacos e cutucada por alienígenas. . . até que, finalmente, Aria teve o suficiente! A autora-ilustradora Sharee Miller leva a tradição de apreciação do cabelo preto a um nível novo e fresco, pois ela não procura convencer ou lembrar os jovens leitores de que seus cachos são lindos - ela simplesmente reconhece a beleza negra enquanto conta uma história divertida e imaginativa. história.
Comediante, ativista e blogueiro de cultura extremamente popular em AwesomelyLuvvie.com, Luvvie Ajayi, oferece conselhos necessários para as massas neste hilário livro de ensaios Com mais de 500.000 leitores por mês em seu blog extremamente popular, AwesomelyLuvvie.com, Luvvie Ajayi é uma fonte de informações inteligentes sobre a cultura pop. I'm Judging You é seu primeiro livro de ensaios humorísticos que disseca nossas obsessões culturais e denuncia o mau comportamento em nossas vidas cada vez mais digitais e conectadas. Ele passa lições e olhares laterais sobre a vida, mídia social, cultura e fama, desde abordar aqueles amigos terríveis que todos nós temos até discussões sérias sobre raça e representação na mídia até o que fazer com seu primo tolo compartilhando fotos do caixão do velório da vovó O Facebook. Com uma sagacidade leve e afiada e uma perspectiva única, I'm Judging You é o manual de que o mundo precisa, distribuindo as verdades duras e um roteiro para trazer alguns atos diretamente para nossas vidas, mídias sociais e cultura popular. É o Manual do Melhor.
Qual foi a última vez que você tentou passar a melhor impressão possível mas se deixou dominar pela ansiedade e não se saiu nada bem? Em um mundo dominado por prazos, expectativas e distrações, às vezes deparamos com momentos decisivos que acabam sendo vividos de forma insatisfatória, nos deixando tensos e arrependidos. Em uma das TED Talks mais populares – com mais de 35 milhões de visualizações –, a psicóloga e pesquisadora de Harvard Amy Cuddy explicou como tirar proveito da linguagem corporal para ganhar segurança e passar uma imagem positiva, mesmo quando não nos sentimos tão confiantes assim, e o impacto que isso pode ter em nossas chances de sucesso. Em O poder da presença, ela revela que a transformação da mente parte de uma simples mudança de comportamento e nos ensina técnicas para superar o medo em momentos de pressão e melhorar nosso desempenho. Está cientificamente comprovado que manter posturas “de poder” aumenta a autoconfiança e garante tranquilidade para se conectar com as pessoas que você quer impressionar. Nesse estado mais calmo e seguro, você consegue ser autêntico, marcar presença e exibir competência, mesmo em situações desafiadoras.