Livros recomendados

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O túmulo de Lênin

Os últimos dias do império do soviético David Remnick
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O túmulo de Lênin

Os últimos dias do império do soviético David Remnick
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Sobre o livro

Publicado originalmente em 1993, este livro tornou-se um clássico do jornalismo contemporâneo. Atual diretor da revista New Yorker, conhecida pela qualidade inigualável de suas reportagens, David Remnick foi correspondente do Washington Post na Rússia entre 1985 e 1991. Durante aqueles anos, assistiu à desintegração do império soviético e a sua transformação numa democracia turbulenta. As centenas de reportagens que produziu à época são a matéria?prima deste relato vencedor do prêmio Pulitzer, o mais prestigioso do jornalismo mundial. Remnick esteve por toda parte. Visitou minas de carvão. Foi a estações de trem em busca de pedintes, ladrões e viajantes. Esteve nas fazendas da elite, foi à casa de dissidentes do governo e também registrou o relato de fervorosos antissemitas. Como num grande romance russo, todos têm o que dizer. Contradizendo uns aos outros, eles compõem um retrato exuberante de um povo ciente de que a história estava se movendo sob seus pés.

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Tom Hanks

28/09/2015

“https://www.independent.co.uk/arts-entertainment/films/news/tom-hanks-pops-up-on-reddit-comments-on-13-random-threads-a6672031.html”

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Perdido em Marte

Agora uma superprodução da Twentieth Century Fox Andy Weir
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Perdido em Marte

Agora uma superprodução da Twentieth Century Fox Andy Weir
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Sobre o livro

Há seis dias, o astronauta Mark Watney se tornou a décima sétima pessoa a pisar em Marte. E, provavelmente, será a primeira a morrer no planeta vermelho. Depois de uma forte tempestade de areia, a missão Ares 3 é abortada e a tripulação vai embora, certa de que Mark morreu em um terrível acidente. Ao despertar, ele se vê completamente sozinho, ferido e sem ter como avisar às pessoas na Terra que está vivo. E, mesmo que conseguisse se comunicar, seus mantimentos terminariam anos antes da chegada de um possível resgate. Ainda assim, Mark não está disposto a desistir. Munido de nada além de curiosidade e de suas habilidades de engenheiro e botânico – e um senso de humor inabalável –, ele embarca numa luta obstinada pela sobrevivência. Para isso, será o primeiro homem a plantar batatas em Marte e, usando uma genial mistura de cálculos e fita adesiva, vai elaborar um plano para entrar em contato com a Nasa e, quem sabe, sair vivo de lá. Com um forte embasamento científico real e moderno, Perdido em Marte é um suspense memorável e divertido, impulsionado por uma trama que não para de surpreender o leitor.

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Tom Hanks

07/07/2015

“A obra-prima de Andy Weir! Perdido em Marte! Primeiro na fila para o filme? Eu!”

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Também recomendaram: Ev Williams, Jimmy Wales,

Tudo o que sou

Ficção histórica Anna Funder
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Tudo o que sou

Ficção histórica Anna Funder
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Sobre o livro

Durante a curta existência da República de Weimar, Ruth Becker e Dora Fabian defenderam abertamente seus ideais pacifistas e democráticos. Mas em 1933, quando Hitler é empossado chanceler, contrariando as expectativas de toda a militância esquerdista, as perseguições políticas começam a vigorar imediatamente. Expulsam-se dissidentes, prendem-se comunistas, queimam-se livros. Entre as primeiras obras condenadas pelo partido nazista estão as do dramaturgo Ernest Toller. Quase setenta anos mais tarde, a fotógrafa Ruth Becker está à beira da morte em um hospital de Sydney, na Austrália. Ela é a única sobrevivente de um restrito grupo de dissidentes alemães que partiu na primeira leva de exilados para a Inglaterra. Quando Ruth recebe pelo correio uma caixa com os manuscritos inéditos de Toller, encontrados no quarto de hotel em que ele se suicidou em 1939, as lembranças do passado se tornam inescapáveis. Entremeando uma emocionante narrativa pessoal à leitura de trechos inéditos dos escritos de Toller, Ruth irá empregar todos os recursos de sua vigorosa imaginação para refazer os últimos momentos de vida de sua prima Dora, encontrada morta no apartamento londrino de Ruth e a quem o dramaturgo dedicou páginas até então desconhecidas do público. Ela também tentará entender por que se deixou enganar por um homem que mais tarde facilitaria a captura de Dora por agentes de Hitler. Baseado em documentos históricos e depoimentos de Ruth Bratt, professora que inspirou a personagem principal de Tudo o que sou, este romance é a primeira incursão de Anna Funder na escrita ficcional. Aqui, a autora de Stasilândia revisita o tema da invasão de privacidade e da supressão de direitos ao abordar a perseguição a intelectuais dissidentes durante o regime nazista na Alemanha.

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Tom Hanks

16/02/2012

“Outra sugestão de livro: Tudo o que sou, de Anna Funder, que também escreveu STASILAND. Eu li até no outono passado em Berlim…”

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Tina Fey

A poderosa chefona Tina Fey
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Tina Fey

A poderosa chefona Tina Fey
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Sobre o livro

Antes de Liz Lemon, antes do “Weekend Update”, antes de Sarah Palin, Tina Fey era só uma jovem com um sonho: um pesadelo recorrente em que ela era perseguida em um aeroporto por seu antigo professor de educação física. Ela também tinha o sonho de, um dia, ser comediante na TV. Ela viu esses dois sonhos se tornarem realidade. Finalmente, a história de Tina Fey pode ser contada. De seus dias de adolescente nerd depravada até se tornar chefe do Saturday Night Live; de sua busca pouco entusiasmada pela beleza física até sua vida como mãe que come coisas do chão; de seu romance unilateral no colégio até sua lua de mel quase mortal. Tina Fey revela tudo e prova algo que sempre suspeitamos: você não é ninguém na vida até alguém chamá-lo de “chefe”. O livro inclui opiniões-nunca-antes-solicitadas sobre amamentação, princesas, Photoshop, o processo eleitoral e bolo de rum italiano.

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Tom Hanks

26/05/2011

“Se você não leu Tina Fey de Tina Fey, você vai, e o que quer que você esteja bebendo sairá do seu nariz devido as gargalhadas.”

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Também recomendaram: Mindy Kaling, Mindy Kaling,

Stoner

Posfácio de Peter Cameron John Williams
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Stoner

Posfácio de Peter Cameron John Williams
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Sobre o livro

Stoner é a história da vida de um homem entre as décadas de 1910 e 1950: William Stoner, filho único de camponeses humildes, quase por acaso descobre sua paixão pelos estudos literários e se torna professor universitário. Em uma prosa linear e límpida, narram-se o progressivo afastamento de Stoner da própria família, as relações complicadas com os colegas, as amizades tragicamente marcadas pela guerra, a difícil vida conjugal, o impossível amor clandestino por uma professora mais jovem e o encontro com a morte. Stoner reage às provações da vida com aparente impassibilidade e silencioso estoicismo, emergindo como um inesquecível e trágico herói da vida cotidiana. John Edward Williams (1922-1994) nasceu em Clarksville, no Texas. Serviu na aviação militar americana durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1954, recebeu o título de doutor em Literatura Inglesa na Universidade do Missouri. Trabalhou como professor assistente dessa disciplina na Universidade de Denver até sua aposentadoria, em 1985. “É uma história simples sobre um cara que vai para a faculdade e se torna professor. No entanto, é uma das coisas mais fascinantes que um leitor pode encontrar.” Tom Hanks “Um dos grandes romances americanos do século XX... Quase perfeito.” Bret Easton Ellis “Stoner é um romance brilhante, belo, inexoravelmente triste, sábio e elegante.” Nick Hornby “Um magnífico romance dominado por um clima de tristeza sutil.” Julian Barnes “Um romance lindo e tocante, tão complexo, íntimo e misterioso como a vida.” Geoff Dyer “Stoner é algo mais raro que um grande romance, é um romance perfeito, narrado de uma forma tão bonita e numa linguagem tão bela e profundamente tocante que deixa o leitor sem palavras.” The New York Times

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Tom Hanks

19/09/2024

“É uma das coisas mais fascinantes que você já conheceu.”

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O apanhador no campo de centeio

A representação definitiva da juventude na literatura J. D. Salinger
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O apanhador no campo de centeio

A representação definitiva da juventude na literatura J. D. Salinger
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Sobre o livro

Um dos romances mais revolucionários do século XX, O apanhador no campo de centeio é a representação definitiva da juventude na literatura. Com mais de 70 milhões de cópias vendidas desde seu lançamento em 1951, o livro influenciou e marcou gerações de leitores com sua visão crua da adolescência, sua prosa ágil e desbocada e seu humor feroz e anárquico. Esta nova edição que chega agora ao leitor brasileiro tem tradução do premiado Caetano W. Galindo e, pela primeira vez, traz a capa original de seu lançamento. É Natal, e Holden Caulfield conseguiu ser expulso de mais uma escola. Com uns trocados da venda de uma máquina de escrever e portando seu indefectível boné vermelho de caçador, o jovem traça um plano incerto: tomar um trem para Nova York e vagar por três dias pela grande cidade, adiando a volta à casa dos pais até que eles recebam a notícia da expulsão por alguém da escola. Seus dias e noites serão marcados por encontros confusos, e ocasionalmente comoventes, com estranhos, brigas com os tipos mais desprezíveis, encontros com ex-namoradas, visitas à sua irmã Phoebe -- a única criatura neste mundo que parece entendê-lo -- e por dúvidas que irão consumi-lo durante sua estadia, entre elas uma questão recorrente: afinal, para onde vão os patos do Central Park no inverno? Acima de todos esses fatos, preocupações e pensamentos, paira a inimitável voz de Holden, o adolescente raivoso e idealista que quer desbancar o mundo dos "fajutos", num turbilhão quase sem fim de ressentimento, humor, frases lapidares, insegurança, bravatas e rebelião juvenil.

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Tom Hanks

19/09/2024

“Isso é algo importante para se passar.”

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Também recomendaram: Bill Gates, Jennifer Lawrence,

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