Os Ensaios de Warren Buffett : Lições para Investidores e Administradores Capa comum – 1 janeiro 2005
O livro destaque do ano, segundo o The New York Times considerado o melhor livro do ano por The Economist, The Nem York Magazine, Amazon.com e Barnessandnoble.com, vencedor do premio Quill 2005 para o melhor livro do ano sobre negócios. Finalista do Prêmio financial Times/Goldman Sashs para o melhor livro do ano sobre negócios. O que é mais perigoso, uma arma ou uma piscina?O que os professores e os lutadores de sumô têm em comum?Por que os traficantes de drogas moram com as mães? Qual a importância real dos pais?Que tipo de impacto teve o caso Roe x Wade, que levou à legalização do aborto nos Estados Unidos, sobre a criminalidade? Talvez essas não pareçam perguntas de um economista, mas Steven D. Levitt não é um economista como os outros. Um acadêmico super aclamado, ele estuda a rotina e os enigmas da vida real - da trapaça à criminalidade, dos esportes à criação dos filhos - e suas conclusões costumam virar de cabeça para baixo o senso comum, geralmente a partir de uma montanha de dados e de uma pergunta simples nunca feita. Algumas dessas perguntas tratam de questões de vida ou morte, outras têm uma natureza assumidamente esdrúxula. Daí surge o novo campo de estudo apresentado neste livro: freakonomics. Steven Levitt e Stephen Dubner demonstram que a Economia é, em essência, o estudo dos incentivos ― como as pessoas conseguem o que desejam ou lhes é necessário, principalmente quando outros desejam a mesma coisa ou dela necessitam. Em ambos se dispõem a explorar o lado oculto de... ora, de tudo.
Nossa estratégia básica para criar filhos, ensinar alunos e gerenciar trabalhadores pode ser resumida em seis palavras: faça isso e você terá aquilo. Nós balançamos guloseimas (de barras de chocolate a comissões de vendas) na frente das pessoas da mesma forma que treinamos o animal de estimação da família. Desde sua publicação em 1993, este livro inovador convenceu inúmeros pais, professores e gerentes de que as tentativas de manipular as pessoas com incentivos podem parecer funcionar a curto prazo, mas acabam falhando e até causam danos duradouros. Com base em centenas de estudos, Kohn demonstra que, na verdade, fazemos um trabalho inferior quando somos atraídos por dinheiro, notas ou outros incentivos – e estamos propensos a perder o interesse em tudo o que fomos subornados para fazer.
Carlos Eduardo Gonçalves é doutor em economia pela Universidade de São Paulo e professor da USP desde 2004. É autor de "Pequenas Estórias" e um dos autores de "Sob a Lupa do Economista". Bernardo Guimarães é doutor em economia pela Yale University. Entre 2004 e 2010, foi professor da London School of Economics. Desde 2010, é professor da Escola de Economia de São Paulo - FGV. É autor de "A Riqueza da Nação no Século XXI" Sobre o livro: Este livro ensina economia a partir de seus princípios básicos, usando exemplos lúdicos, mas voltado a questões importantes. A nosso ver, a ciência econômica moderna fornece instrumentos que nos permitem compreender os fenômenos socioeconômicos e encontrar soluções que melhoram a vida das pessoas. Contudo, esse entendimento normalmente não chega ao público. Este livro busca justamente estabelecer esse elo entre o economista acadêmico e a discussão cotidiana. O livro desenvolve e aplica a questões concretas o substrato da lógica econômica, buscando consolidar ao longo dos capítulos os pilares dessa lógica ao invés de entrar em detalhes específicos das discussões dos jornais. Aqui, o leitor não encontrará nada sobre a reunião do Copom, nem os últimos dados da cotação do dólar. Para ensinar economia, falamos de coisas como o colapso da civilização que habitava a Ilha da Páscoa, a fabricação de vinho francês a partir do suco de laranja, e as casas com janelas cobertas por tijolos. Não parece economia? Apenas por enquanto. Em termos de estrutura, o livro está dividido em duas partes. A primeira lança as bases teóricas do pensamento econômico moderno, enquanto a segunda se dedica a aplicar esta lógica, ao entendimento de temas particularmente caros ao país, como educação, comércio e mercados de crédito. O ponto de partida de toda nossa análise está nas escolhas das pessoas e em sua interação com o mundo ao redor. Raciocinando a partir das escolhas individuais, mostraremos como são determinados os preços, os salários, os empregos e a produção da economia. Falaremos sobre a feia fumaça que sobe apagando as estrelas, as leis que apenas parecem aumentar os salários, o problema do pai do Woody Allen, e muitos outros casos. Em seguida, explicaremos quando e porque o governo deve intervir na economia e os princípios básicos que nortearão as decisões sobre políticas públicas. Ficará claro porque o governo não deve interferir com os impactos sobre o preço do ouro de uma charge ofensiva a Maomé feita por um cartunista dinamarquês, e porque o governo deve intervir a fim de reduzir o congestionamento nas ruas de Londres. Entendida a teoria, passaremos a questões ligadas ao debate corrente no Brasil, como tributação e instituições políticas. Não falaremos sobre as particularidades das reformas discutidas na conjuntura, o que importa para nós é a lógica econômica por trás de cada assunto. Por exemplo, se queremos saber sobre as políticas públicas adequadas para a previdência, vamos antes entender o problema das cigarras e das formigas. Isso, no entanto, não significa que trataremos desses temas de maneira abstrata. Para discutir estas questões, é necessário atentar para a realidade, e o livro está recheado de dados reais e de histórias concretas como a de um banqueiro que ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Algumas passagens do livro podem parecer óbvias, mas o óbvio com freqüência desemboca no surpreendente. O Brasil tem constantemente recorrido a truques de economágica para tentar resolver seus problemas, implementando políticas públicas que tentam remediá-los sem tocar em suas causas fundamentais. Claro está, os coelhos não têm saído da cartola. Ao longo do livro, usaremos o arcabouço econômico tanto para desvendar os truques da economágica, como para pensar e propor soluções que de fato funcionem.
While many investors fear a rapid rise in inflation, author Gary Shilling, an award-winning economic forecaster, argues that the global economy is going through a long period of de-leveraging and weak growth, which makes deflation far more likely and a far greater threat to investors than inflation. Shilling explains in clear language and compelling logic why the world economy will struggle for several more years and what investors can do to protect and grow their wealth in the difficult times ahead. The investment strategies that worked for last 25 years will not work in the next 10 years. Shilling advises readers to avoid broad exposure to stocks, real estate, and commodities and to focus on high-quality bonds, high-dividend stocks, and consumer staple and food stocks. Written by one of today's best forecasters of economic trends-twice voted by Institutional Investor as Wall Street's top economist Clearly explains what to invest in, what to avoid, and how to cope with a deflationary, slow-growth economy Demonstrates how Shilling has been consistently right about major economic trends since he began forecasting in the early 1980s Filled with in-depth insights and practical advice, this timely guide lays out a convincing case for why investors need to be prepared for a long period of weak growth and deflation-not inflation-and what you can do to prosper in the difficult times ahead.
Winner ForeWord Magazine Bronze Award for Best Business/Economics Book of the Year. This investment book uses extensive full-color graphics to explain the fundamentals of the markets-an essential resource before reading how-to books or engaging investment advice. It is a unique combination of investment art and investment science that enables the reader to differentiate between irrational hope and a rational view of current market conditions. Editorial Reviews From the Publisher "Ed Easterling has given the world of investing the single best, easy-to-read, study of stock market cycles of which I know. He lays out a path for you to find your own Unexpected Returns, showing you how to confidently navigate the waters of market volatility. Serious investors will devour this book and profit. It should be required reading for investment professionals." - John Mauldin, President, Millennium Wave Investments; author of Bull's Eye Investing "Unexpected Returns provides a broad, deep, and provocative exploration of the factors that determine stock market investment returns over a person's lifetime. Of special interest to me, as a Federal Reserve policy advisor on monetary policy, is Easterling's exploration of the critical role of low and stable inflation as a key determinant of stock market performance." - Harvey Rosenblum, Senior Vice President and Director of Research, Federal Reserve Bank of Dallas "Unexpected Returns is at once a penetrating analysis of more than a century of stock market experience and a realistic guide to how we may expect the markets to perform in the years ahead. Easterling's findings and conclusions are grounded on the best economic and financial thinking of our time. This is a book for the serious investor and student of the markets." - Richard Sylla, Henry Kaufman Professor of the History of Financial Institutions and Markets, Stern School of Business, New York University; co-author of A History of Interest Rates "The stock market is one of the few places on earth where people become more excited to buy when things are expensive, and more anxious to sell when things are cheap. Ed Easterling has penned a masterful accounting about why this is so wealth-destructive, presented without preconceived notion or bias." - Bill Mann, Senior Editor, Investing, The Motley Fool "People are accustomed to the vagaries of market cycles. Far too few realize that these are subsumed within secular bull and bear markets, spanning decades not years. Ed Easterling has done a fine job of describing how these long cycles work and how the investor can plan investment strategies accordingly." Rob Arnott, Chairman, Research Affiliates, LLC; Editor, Financial Analysts Journal
Por meio de um texto instigante, Por que as nações fracassam responde à pergunta que há séculos instiga diversos estudiosos: por que algumas nações são ricas e outras são pobres, divididas por riqueza e pobreza, saúde e doença, comida e fome? Neste livro, Daron Acemoglu e James Robinson tratam das diferenças abissais de receita e padrão de vida que separam os países ricos do mundo, como Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha, dos pobres, como os da África subsaariana, América Central e do Sul da Ásia, Os autores fazem uma demonstração cabal de que são as instituições políticas e econômicas que estão por trás do êxito econômico (ou da falta dele), De maneira convincente, Acemoglu e Robinson afirmam que os países só escapam à pobreza quando dispõem de instituições econômicas adequadas, sobretudo a propriedade privada e a concorrência, Eles defendem, ainda, a tese original de que a probabilidade de os países desenvolverem instituições de forma acertada é maior quando eles contam com um sistema político pluralista e aberto, com disputa de cargos políticos, eleitorado amplo e espaço para a emergência de novos líderes políticos,Trata-se de uma leitura que oferece um vastíssimo leque de exemplos históricos para demonstrar como mudanças podem contribuir para instituições favoráveis, inovações progressistas e êxito econômico ou, ao contrário, para instituições repressoras e, em última instância, decadência ou estagnação.
Considerada umas das melhores e mais completas análises da evolução do sistema financeiro, Manias, pânicos e crises narra, de forma envolvente, a história da euforia e da depressão financeira dos últimos 400 anos. Ao longo dos capítulos Kindleberger e Aliber mostram de que maneira manias geram pânicos, que por sua vez originam crises, colocando a turbulência do mundo financeiro em perspectiva. É evidenciado de forma clara e fascinante que essas crises têm características muito semelhantes e, por isso, olhar para história nos ajuda entender as origens e as consequências desses fenômenos, visando prevenir novas rupturas, num momento em que o tempo entre cada uma está cada vez menor. Sucesso editorial e um clássico sobre crises financeiras, o livro está em sua sexta edição internacional, com a preocupação de estar atualizada quanto à história e à anatomia desses desajustes financeiros. A análise dos autores inclui dois fatores importantes pouco abordados em outras obras: a psicologia (a importância do comportamento psicológico do investidor em oposição à premissa de racionalidade econômica) e o papel da mídia na propagação das bolhas e pânicos. Inclui também a primeira crise global do século XXI, nos anos de 2007-2008, em uma perspectiva reflexiva que não é feita por nenhum outro livro. Por estas páginas desfilam os piores especuladores, as maiores fraudes e os instantes de loucura coletiva em que milhares de investidores perderam tudo o que tinham.
O mito do governo grátis é um fenômeno político que promete distribuir vantagens e ganhos para todos, sem custos para ninguém. Está na raiz do declínio do vigor da economia brasileira e na estagnação do seu processo produtivo. O governo grátis, como expressão de controle social, é o ápice do ilusionismo político e, no Brasil, tem sido prática corrente por sucessivos governantes, deixando um rastro de atraso, decadência e injustiça social. Podemos considerá-lo o grande adversário da prosperidade e o inimigo número um da ascensão social e patrimonial dos brasileiros. Este livro oferece denúncia, antídotos e meios de superação desse mito. Paulo Rabello de Castro propõe uma reflexão aguda, apresenta dados consistentes e exemplos em todo o mundo, mostrando os efeitos nocivos desse regime e uma proposta lúcida e corajosa para o Brasil se libertar desse mito. Um brado de luta e de esperança.
Um dos temas mais comentados e debatidos nas editorias de economia é o crescimento do Brasil, e as medidas para seu impulsionamento. Com atuação acadêmica e profissional no cenário econômico nacional e internacional, e sendo colaboradores regulares de publicações como o jornal Valor Econômico, os autores Fabio Giambiagi e Alexandre Schwartsman têm uma visão crítica sobre o estímulo do Governo brasileiro ao progesso sustentável do país. O livro explica porque o crescimento baseado em medidas governamentais de estímulo à demanda tende a se esgotar e mostra a necessidade de ações mais enérgicas no desenvolvimento da educação, nos investimentos em infraestrutura, na elevação da poupança doméstica e na melhora dos indicadores de produtividade. Bastante atual, contextualizada no final de 2014, a publicação traz elementos de continuidade à obra Além da euforia, com uma importante atualização de diagnóstico.
Greece isn't the only country drowning in debt. The Debt Supercycle—when the easily managed, decades-long growth of debt results in a massive sovereign debt and credit crisis—is affecting developed countries around the world, including the United States. For these countries, there are only two options, and neither is good—restructure the debt or reduce it through austerity measures. Endgame details the Debt Supercycle and the sovereign debt crisis, and shows that, while there are no good choices, the worst choice would be to ignore the deleveraging resulting from the credit crisis. The book: Reveals why the world economy is in for an extended period of sluggish growth, high unemployment, and volatile markets punctuated by persistent recessions Reviews global markets, trends in population, government policies, and currencies Around the world, countries are faced with difficult choices. Endgame provides a framework for making those choices.
Com base numa vasta quantidade de informação compilada numa imensa base de dados (os dados abrangem a África, a Ásia, a Europa, a América Latina, a América do Norte e a Oceania, cobrem 66 países ao todo e incluem ainda dados específicos para muitos outros), os autores puderam analisar, de uma forma mais ampla e de longa duração, os diversos episódios de vários tipos de crises financeiras. Estas incluem incumprimentos soberanos (quando um governo não pode satisfazer os compromissos de pagamento a que está obrigado pelas suas dívidas externa ou interna, ou ambas); as crises bancárias, como as que o mundo viveu em catadupa no final da primeira década deste milénio, quando uma nação descobre que grande parte da banca se tornou insolvente, depois de perdas pesadas em investimentos, de pânicos bancários, ou ambos; e, por fim, as crises de taxa de câmbio, como as que assolaram a Ásia, a Europa e a América Latina nos anos 90. Nesta análise quantitativa emerge um padrão. Nas palavras dos autores: «Já aqui estivemos antes. Por muito diferente que pareça sempre o último furor ou crise financeira, há normalmente semelhanças notórias com a experiência passada de outros países e da história. Reconhecer estas analogias e precedentes é um passo essencial para aperfeiçoar o sistema financeiro global, quer reduzindo o risco de crises futuras, quer lidando melhor com as catástrofes, quando elas acontecem».
O livro "Depois da tempestade" explica por que, ao contrário de agora, as expectativas eram altas no início do primeiro mandato da Presidente Dilma e como, de lá para cá, fomos à mais profunda recessão em um século, e ajuda o leitor a tirar suas próprias conclusões sobre como vamos sair dessa situação. Na obra "Depois da tempestade", o autor Ricardo Amorim faz uma profunda análise do Governo Dilma e aponta que a recuperação pode ser mais rápida do que se pensa.