John e Mary Gribbin contam a notável história de como chegamos a entender o fenômeno da Idade do Gelo. Eles se concentram nas personalidades-chave obcecadas com a busca de respostas para perguntas tentadoras. Com que frequência ocorrem as Idades do Gelo? Como os ritmos astronômicos afetam o clima da Terra? Sempre houve duas calotas polares? O que o futuro reserva? Com um novo material surpreendente sobre como a última grande Era do Gelo poderia ter acelerado a evolução humana, a Idade do Gelo explica por que e como aprendemos que a Terra já foi coberta de gelo – e como isso nos tornou humanos.
Do aclamado e premiado autor de Alexander Hamilton, aqui está a biografia essencial e infinitamente cativante de John D. Rockefeller, Sr. - o Jekyll-and-Hyde do capitalismo americano. Ao longo de seus quase 98 anos, Rockefeller era conhecido tanto como um barão ladrão voraz, cuja Standard Oil Company esmagou uma indústria, quanto um filantropo que doava dinheiro generosamente para universidades e centros médicos. Ele era o terror de seus concorrentes, o bicho-papão dos reformadores, o deleite dos caricaturistas – e um completo enigma. Baseando-se no acesso sem precedentes aos papéis privados de Rockefeller, Chernow reconstrói as origens problemáticas de seus súditos (seu pai era um vigarista e bígamo) e sua busca obstinada pela riqueza. Mas também revela a profunda religiosidade que o levou a "dar tudo o que podia"; sua devoção ao pai; e o senso de humor irônico que o tornou o mais pitoresco do país. Titan é uma biografia magnífica – equilibrada, reveladora, escrita com elegância.
O Warren Buffett Way forneceu o primeiro olhar sobre as estratégias que o mestre usa para escolher as ações. O vendedor do New York Times, é um carro precioso e precioso e prático sobre os princípios da notável corrida de investimentos do famoso oráculo de Omaha. Neste tão esperado livro, o autor Robert Hagstrom dá o próximo passo lógico, revelando como gerenciar ações lucrativamente depois da seleção. O Portfólio Warren Buffett irá ajudar-lo no processo de construção superior e gestão das ações daqui para frente.
O gene egoísta foi publicado em 1976. Propunha-se a condensar o enorme corpo teórico já produzido para compreender como espécies surgem e se diversificam, como indivíduos se relacionam e colaboram entre si - e a ir além. Richard Dawkins inovou de muitas maneiras. Introduziu uma linguagem informal e metafórica numa área dominada por reflexões densas e fórmulas matemáticas. Subverteu a percepção intuitiva da importância dos organismos e dos grupos: o gene é quem comanda, quem busca perpetuar-se. Os organismos são máquinas de sobrevivência construídas pelos genes, num processo competitivo de construir a máquina mais eficaz. E a influência dos genes não pára aí. Organismos interagem entre si e com o mundo inanimado, e assim alteram seu ambiente e promovem a propagação de genes presentes em outros corpos. Um dos livros mais aclamados da história da divulgação científica, ele não só apresenta a biologia evolutiva de forma acessível, mas acrescenta uma interpretação metafórica que inspirou gerações de biólogos e simpatizantes: somos máquinas de sobrevivência a serviço dos genes. Desde a sua publicação, foi traduzido para mais de 25 idiomas e sucesso de vendas pelo mundo todo. Um livro atual, que continuará a ser referência obrigatória para quem se interessa pela evolução da vida. Esta edição comemorativa dos trinta anos de publicação traz uma nova introdução do autor. "O primeiro livro de Dawkins, O gene egoísta, foi um enorme sucesso... Melhor de tudo, Dawkins expôs sua biologia - parte dela realmente sutil - numa prosa fantasticamente lúcida. (É, em minha opinião, o melhor trabalho de divulgação científica já escrito.)" - H. Allen Orr, New York Review of Books "O tipo de divulgação científica que faz o leitor sentir-se um gênio."- New York Times "Dawkins demonstra que idéias complexas, teóricas ou matemáticas podem ser expressadas de forma rigorosa, em linguagem comum. O livro é excelente para aqueles que não foram treinados em evolução entenderem discussões modernas." - Trends in Ecology and Evolution "Um exemplo esplêndido de como idéias científicas difíceis podem ser explicadas por alguém que as entende e está disposto a fazer o esforço de divulgá-las." - The New Yorker
O relojoeiro cego se tornou um marco da biologia moderna tão logo foi lançado, em 1986. Empenhado em conquistar novos adeptos para o evolucionismo e para o pensamento científico, Richard Dawkins faz aqui uma defesa vigorosa da visão darwinista e põe a nu as falácias polêmicas do criacionismo. Para o zoólogo, a síntese moderna entre as descobertas da genética e a idéia de seleção natural é capaz de fornecer respostas verificáveis e elegantes para o enigma das origens da vida e das espécies. Dawkins descobre exemplos criativos para explicar que, ao contrário do que tantas vezes se imagina, a seleção natural não ocorre por meio de combinações aleatórias: a sobrevivência é um jogo árduo, de regras estritas e definidas. A argumentação do autor faz crescer nossa admiração diante da diversidade da vida, ao mostrar de que maneira o processo de evolução - o "relojoeiro cego" do título - é capaz de produzir obras tão refinadas a partir de elementos tão simples.
A história de dois brilhantes cientistas do século XIX que descobriram o campo eletromagnético, lançando as bases para os incríveis avanços tecnológicos e teóricos do século XX Dois dos cientistas mais ousados e criativos de todos os tempos foram Michael Faraday (1791-1867) e James Escriturário Maxwell (1831-1879). Esta é a história de como esses dois homens - separados em idade por quarenta anos - descobriram a existência do campo eletromagnético e conceberam uma teoria radicalmente nova que derrubou a visão estritamente mecânica do mundo que prevalecia desde os tempos de Newton. Os autores, escritores científicos veteranos com experiência especial em física e engenharia, criaram uma narrativa animada que entrelaça ricos detalhes biográficos da vida de cada homem com explicações claras de suas realizações científicas.
“Sempre tive prazer em colher cada singela anedota dos meus ancestrais. Imaginando agora que talvez lhe seja igualmente agradável conhecer as circunstâncias de minha vida, sento-me à mesa para escrevê-las a você. Tendo saído da pobreza e da obscuridade, nas quais nasci e fui criado, para um estado de abastança e de algum grau de consideração neste mundo, e depois de caminhar boa parte da vida dispondo de uma parcela considerável de felicidade, meus descendentes podem ter o interesse de conhecer os meios condutores de que fiz uso, na medida em que julgarem alguns deles apropriados para as suas próprias circunstâncias pessoais, e portanto dignos de serem imitados”. “Em nome da promoção da felicidade humana, sempre sustentei ser necessário provar que o homem não é, nem mesmo na época atual, um animal cruel e detestável. Mais ainda, quero provar que uma boa orientação pode corrigi-lo imensamente. [...] As ações viciosas não são maléficas por serem proibidas, mas são proibidas por serem maléficas, considerada a natureza do homem em si; portanto, é do interesse de cada um ser virtuoso se deseja ser feliz ainda neste mundo. E, nessas circunstâncias, esforcei-me para convencer os jovens de que nenhuma outra qualidade seria capaz de trazer fortuna a um pobre homem que não a integridade e a honestidade”. — Benjamin Franklin
O investidor de bom senso é o guia clássico para atuar de forma inteligente no mercado financeiro. Fundador da gestora americana Vanguard, John C. Bogle revela neste livro a chave para ter o melhor desempenho, descrevendo o que considera a estratégia mais simples e eficiente: os fundos de índice. Este livro mudará totalmente a forma como você pensa os investimentos, trazendo ensinamentos profundos e conselhos práticos. Aqui você vai aprender: • Como construir uma carteira diversificada de baixo custo sem os riscos de ações individuais, seleção do administrador e rotatividade de setores. • Como aproveitar a magia dos retornos enquanto evita a tirania dos custos. • O que investidores experientes e acadêmicos brilhantes – como Warren Buffett, Benjamin Graham, Paul Samuelson e Burton Malkiel – têm a dizer sobre investimentos. “Para o investidor ativo, que efetivamente atua nos mercados, O investidor de bom senso é um convite a vencer mantendo a simplicidade. É um livro que entra para a minha prateleira de leituras obrigatórias. Recomendo que entre também para a sua.” – Gustavo Cerbasi “Se erguerem uma estátua para homenagear a pessoa que mais fez pelos investidores americanos, a escolha definitiva deve ser Jack Bogle. Por décadas, Jack os estimulou a investir em fundos de índices de custo ultrabaixo. Ele ajudou milhões de investidores a obter retornos muito melhores. Bogle é um herói para eles e para mim.” – Warren Buffett “A importância de Bogle para o mercado financeiro é a mesma de Gutenberg para a imprensa, de Henry Ford para o automobilismo e de Shakespeare para a língua inglesa. Este livro mostra toda a genialidade de Bogle nos 70 anos que passou revolucionando os investimentos. Leia, aproveite e lucre.” – William J. Bernstein, autor de Uma breve história da riqueza
272 SEMANAS NA LISTA DE MAIS VENDIDOS DO THE NEW YORK TIMES O que torna algumas pessoas capazes de atingir um sucesso tão extraordinário e peculiar a ponto de serem chamadas de "fora de série"? Costumamos acreditar que trajetórias excepcionais, como a dos gênios que revolucionam o mundo dos negócios, das artes, das ciências e dos esportes, devem-se unicamente ao talento. Mas neste livro você verá que o universo das personalidades brilhantes esconde uma lógica muito mais fascinante e complexa do que aparenta. Baseando-se na história de celebridades como Bill Gates, os Beatles e Mozart, Malcolm Gladwell mostra que ninguém "se faz sozinho". Todos os que se destacam por uma atuação fenomenal são, invariavelmente, pessoas que se beneficiaram de oportunidades incríveis, vantagens ocultas e heranças culturais. Tiveram a chance de aprender, trabalhar duro e interagir com o mundo de uma forma singular. Esses são os indivíduos fora de série – os outliers. Para Gladwell, mais importante do que entender como são essas pessoas é saber qual é sua cultura, a época em que nasceram, quem são seus amigos, sua família e o local de origem de seus antepassados, pois tudo isso exerce um impacto fundamental no padrão de qualidade das realizações humanas. E ele menciona a história de sua própria família como exemplo disso. Aqui você saberá também de que maneira os legados culturais explicam questões interessantes, como o espantoso domínio que os asiáticos têm da matemática e o fato de o número de acidentes aéreos ser significativamente mais alto nos países onde as pessoas se encontram a uma distância muito grande do poder.
Uma das mais importantes obras da área de negócios, Como chegar ao sim já ajudou milhões de pessoas a adotar uma forma mais inteligente, amistosa e eficaz de negociar. Baseado no trabalho do Projeto de Negociação de Harvard, grupo que estuda e atua em todos os tipos de negociações, mediações e resoluções de conflitos, ele oferece um método direto e prático para obter acordos que satisfaçam todas as partes envolvidas. As dicas e técnicas são acompanhadas de exemplos reais e podem ser aplicadas a qualquer situação, não importa se você estiver pedindo um aumento, lidando com problemas familiares, resolvendo questões de negócios ou buscando evitar uma guerra. As lições de William Ury, Roger Fisher e Bruce Patton vão mudar a forma como você encara uma negociação. Aprenda com eles a: • separar as pessoas do problema em discussão • concentrar-se nos interesses das duas partes, não em defender posições • trabalhar em parceria para encontrar opções criativas e justas • alcançar seus objetivos sem prejudicar o relacionamento • negociar com pessoas difíceis ou mais poderosas que você
Seria o homem fruto das influências externas ou mera compilação de códigos genéticos? A controvérsia ganhou novo fôlego com Genoma, de Matt Ridley. Jornalista com doutorado em zoologia, Ridley observa, em seu mais recente livro, o grande potencial da genética como instrumento para analisar a miséria humana. "Temperamento, inteligência, personalidade e conduta são socialmente determinadas", explica Ridley, "mas isso não significa que não sejam, também, biologicamente influenciáveis. Diferenças no comportamento se manifestam ao se ativarem e desativarem genes." Matt Ridley faz parte de uma geração de cientistas que traz à tona assuntos dos quais o homem comum precisa tomar conhecimento. Livre dos jargões de uma linguagem científica, Genoma mostra que para apreciar as mensagens ancestrais impressas em nosso DNA, não é preciso ser um expert em engenharia genética. Distinguindo fatos de opiniões pessoais, Ridley faz um apanhado das últimas décadas de avanço no campo da pesquisa genética. O projeto Genoma - a decodificação completa dos genes que compõem o ser humano - e a memória genética são dissecadas pelo microscópio do autor. A evolução do homem e seu comportamento, a questão clássica de Rousseau e o bom selvagem - o homem nasce bom e é corrompido pelo meio-ambiente - está presente. Mas Ridley vai além. Genoma possui exatamente 23 capítulos, e o número não é simples acaso: o autor fez um capítulo para cada par de cromossomos humanos. Em cada capítulo, ele escolhe um gene e conta a história de como este gene foi descoberto. A partir daí, há plena inspiração para uma discussão calorosa com o leitor, que pode abranger história, destino, estresse, sexo ou livre arbítrio. Histórias curiosas, como da descoberta da invasão da Finlândia por uma tribo asiática através de características lingüísticas e genéticas do invasor - os asiáticos mataram os homens adultos e desposaram as mulheres do local -, ou de como judeus de um determinado gueto sobreviviam à tuberculose por conta de um gene passado de geração à geração não foram esquecidas. No final, Ridley provê não apenas um fascinante tour pelo genoma humano como um argumento de peso a favor da pesquisa biológica. "Ridley é um escritor tão inteligente que me achei completamente tomado por sua teoria. Em uma era em que a biologia desafia a ética tradicional, ele elevou o debate a um outro nível de seriedade e importância." - John Cornwell, Sunday Times "Matt Ridley é um dos mais brilhantes membros de uma geração de cientistas que nos conta aquilo que os não-cientistas precisam saber, além de desmontar aquilo que nós pensávamos saber. Ler seu trabalho é uma revolução encantadora, divertida, informativa e reveladora."- The Daily Telegraph
Repleto de ideias inovadoras, O terceiro chimpanzé apresenta uma visão realista sobre a possibilidade de destruição dos recursos que permitem a vida na terra. Os seres humanos compartilham mais de 98% dos genes com os chimpanzés. Ainda assim, somos uma espécie dominante no planeta – fundamos civilizações e religiões, desenvolvemos formas complexas e diferentes de comunicação, construímos cidades, ciências e produzimos arte. Enquanto isso, os chimpanzés permanecem instintivamente voltados apenas para as necessidades básicas de sobrevivência. O que há nesses quase 2% de diferença no nosso DNA, que criam uma divergência tão grande entre esses dois “primos”?Neste livro, o renomado ganhador do Pulitzer, Jared Diamond, explora como o extraordinário animal humano, em um curto espaço de tempo, desenvolveu capacidades que lhe permitiram dominar e, consequentemente, destruir o mundo.Este livro traça a nossa ascensão do status animal e a aceleração dos meios que podem provocar a nossa destruição. Jared Diamond não crê que este seja um risco remoto, tampouco escreve como se estivéssemos condenados. O autor, portanto, aponta os sinais promissores e maneiras de aprender com o passado para mudar o nosso comportamento.Ao fomentar a mudança contanto a história de nossa espécie, Diamond explica que os nossos problemas têm profundas raízes que remetem à nossa ancestralidade. Eles vêm aumentando há muito tempo com o nosso crescimento numérico e o nosso poder, e agora começam a se acelerar fortemente.
Edição comemorativa de vinte anos deste best-seller internacional e vencedor do Prêmio Pulitzer de 1998. Armas, germes e aço procura demonstrar, por meio de uma intrigante revisão da evolução dos povos, que o destino dos europeus, nativos americanos, africanos, asiáticos e australianos foi moldado por fatores geográficos e ambientais, e não por questões étnicas ou particularidades referentes à inteligência e aptidões de cada um dos grupos. Através de uma viagem ao longo de treza mil anos de história dos continentes, Jared Diamond conclui que a dominação de uma população sobre outra tem fundamentos militares (armas), tecnológicos (aço) ou nas doenças (germes), que dizimaram sociedades de caçadores e coletores, assegurando conquistas, proporcionando a expansão dos domínios de determinados povos e, consequentemente, conferindo-lhes grande poder político e econômico. De capa nova, esta edição traz um posfácio inédito do autor sobre a pobreza e a riqueza das nações.
Nas últimas duas décadas, nenhum campo de investigação científica teve um impacto mais marcante em uma ampla gama de disciplinas – da biologia à física, da computação à meteorologia – do que o conhecido como caos e complexidade, o estudo de sistemas complexos. Agora, o astrofísico John Gribbin baseia-se em sua experiência para explorar, em prosa que comunica não apenas a maravilha, mas a substância da ciência de ponta, os princípios por trás do caos e da complexidade. Ele revela as maneiras notáveis como essas duas teorias revolucionárias foram aplicadas nos últimos vinte anos para explicar todos os tipos de fenômenos – de padrões climáticos a extinções em massa.
Em uma síntese maravilhosa de ciência, história e imaginação, Gino Segrè, um físico teórico de renome internacional, embarca em uma ampla exploração de como o conceito científico fundamental de temperatura está ligado à própria essência da vida e da matéria. Por que a temperatura interna da maioria dos mamíferos é fixada perto de 98,6°? Como os geólogos usam a temperatura para rastrear a história do nosso planeta? Por que a busca pelo zero absoluto e seu significado mecânico quântico é a chave para entender a supercondutividade? E o que podemos aprender com os neutrinos, as "mensagens do sol" subatômicas que podem conter a chave para entender o nascimento e a morte de nosso sistema solar? Ao responder a essas e centenas de outras perguntas sensíveis à temperatura, Segrè apresenta uma visão misteriosa do mundo ao nosso redor.
Como os escoceses inventaram o mundo moderno foi um verdadeiro sucesso de capa dura, vendendo mais de 48.000 cópias em cinco edições e chegando às listas de bestsellers em todo o país, incluindo o Washington Post e a Independent Bestseller List. Agora em brochura, este trabalho animado e envolvente traça a história das muitas contribuições da Escócia para a nossa cultura, baseando se nas pesquisas mais recentes de estudiosos e historiadores para demonstrar o quão central os escoceses foram na construção do que os historiadores chamam de "a grande transformação " a ascensão do Ocidente à potência dominante do mundo.
Carl Van Doren recebeu o Prêmio Pulitzer de Biografia de 1938 por este trabalho. Ele contém a mais extensa coleção de escritos autobiográficos de Benjamin Franklin, muitos dos quais estavam esgotados há muito tempo. Também estão incluídas cerca de cinquenta cartas escritas por Franklin que nunca foram publicadas antes.
Este oportuno livro narra a fascinante história da riqueza e da pobreza, a trajetória de vencedores e perdedores, a ascensão e queda de nações. O autor tenta compreender como as culturas do mundo atingiram ou retardaram o sucesso econômico e militar.
F.I.A.S.C.O é o diário de um iniciado no mundo dos derivativos , um aprendizado estarrecedor na selva do mundo das altas finanças na década de 90, de Nova York a Tóquio. O livro mostra o progresso de um jovem vendedor de derivativos do Morgan Stanley enquanto ele aprende as particularidades desta sofisticada selva, onde bilhões de dólares são perdidos na criação e negociação de títulos financeiros que são tão incomuns e complexos que quase ninguém pode entendê-los.
Nesta autobiografia sincera e espirituosa, o Prêmio Nobel Herbert A. Simon analisa sua distinta e variada carreira, continuamente se perguntando se (e como) o que aprendeu como cientista ajuda a explicar outros aspectos de sua vida. Um polímata brilhante em uma época de especialização crescente, Simon é um daqueles raros estudiosos cujo trabalho define campos de investigação. Cruzando linhas disciplinares em meia dúzia de campos, a história de Simon abrange uma explosão nas ciências da informação, a transformação da psicologia pelo paradigma de processamento de informações e o uso de simulação computacional para modelar o comportamento de sistemas altamente complexos. A teoria da racionalidade limitada de Simon levou a um Prêmio Nobel de economia, e seu trabalho na construção de máquinas que pensam - com base na noção de que a inteligência humana é a manipulação de símbolos governada por regras - lançou as bases conceituais para a nova ciência cognitiva. Posteriormente, metáforas contrastantes do labirinto (visão de Simon) e da mente (redes neurais) dominaram o debate sobre inteligência artificial. Há também um relato caloroso de seu casamento bem-sucedido e de um caso de amor não consumado, cartas para seus filhos, colunas, um conto e intrigas políticas e pessoais na academia.
Deixamos de exigir sanidade econômica, escreve Garrett Hardin, porque nossos cérebros estão confusos pela... compaixão. Com afirmações tão surpreendentes, Hardin abriu caminho no campo da ecologia por décadas, ganhando a reputação de pensador destemido e original. Um biólogo proeminente, filósofo ecológico e estudante perspicaz do controle da população humana, Hardin agora oferece o melhor resumo de seu trabalho até hoje, com um argumento eloquente para aceitar os limites dos recursos da Terra - e as escolhas difíceis que devemos fazer para viver no meio deles. Em Living Within Limits, Hardin se concentra no problema negligenciado da superpopulação, fazendo um forte argumento para mudar drasticamente a maneira como vivemos e administramos nosso mundo. Nosso próprio mundo, escreve ele, está no dilema do bote salva-vidas: ele só pode conter um certo número de pessoas antes de afundar – nem todos podem ser salvos. A velha idéia de progresso e crescimento ilimitado não entende que a terra (e cada parte dela) tem uma capacidade de carga limitada; o sentimentalismo não deve obscurecer nossa capacidade de tomar as medidas necessárias para limitar a população. Mas Hardin refuta a noção de que boa vontade e restrições voluntárias serão suficientes.
Examina os conceitos de informação, significado e propósito, descreve a função da informação em vários níveis de organização e discute as teorias de Edward Fredkin, Edward O. Wilson e Kenneth Blouding