Livro de memórias curiosas e fascinantes de físico ganhador do prêmio Nobel Richard Feynman foi um gênio incomum. Espirituoso, ele conta os casos mais engraçados e excêntricos desde a infância, quando já se mostrava um menino engenhoso e brincalhão, até o momento em que recebeu o prêmio Nobel, com a personalidade desafiadora e fora dos padrões que o tornou extremamente popular dentro e fora da área acadêmica. Suas palestras sobre física, um marco na vida de outras personalidades extraordinárias, como Bill Gates — que assina uma breve introdução neste livro —, encantaram gerações de estudantes e outros interessados em conhecimento científico de uma maneira geral. A notável capacidade intelectual de Feynman se iguala ao seu impulso por aprender: instrumentos musicais, pintura, línguas, comportamento humano, biologia... o físico parece uma máquina de absorção de conhecimento, capaz de entender e explicar o mundo de forma inusitada aos seus leitores. Entre as muitas histórias curiosas reunidas nesta edição, destacam-se os episódios em que ele trocou ideias sobre física atômica com Einstein, quebrou o segredo de cofres que continham informações sobre o programa nuclear, deu aulas e desfrutou do Carnaval no Brasil. Narrador inteligente e bem-humorado, Feynman mostra por que é um dos intelectuais mais adorados de sua geração e até hoje fascina todos aqueles apaixonados por ciências.
Um best-seller por mais de 20 anos, I Don't Want to Talk About It é um guia inovador e esperançoso para entender e desestigmatizar a depressão masculina, essencial não apenas para homens que podem estar sofrendo, mas para as pessoas que os amam. Vinte anos de experiência tratando homens e suas famílias convenceram o psicoterapeuta Terrence Real de que a depressão é uma epidemia silenciosa em homens - que os homens escondem sua condição da família, amigos e de si mesmos para evitar o estigma da "não-masculinidade" da depressão. Problemas que consideramos tipicamente masculinos – dificuldade com intimidade, vício em trabalho, alcoolismo, comportamento abusivo e raiva – são na verdade tentativas de escapar da depressão. E essas tentativas de fuga só prejudicam as pessoas que os homens amam e passam sua condição para seus filhos.
Pesquisas do mundo todo têm concluído que ninguém precisa nascer com um dom para, no final das contas, atingir bons resultados em qualquer atividade. Ronaldinhos, Leonardos da Vinci e Mozarts parecem ter praticado intuitivamente o treinamento profundo. Com isso, acionaram mecanismos que aumentam a produção de uma substância considerada o Santo Graal da aquisição de habilidades: a mielina. O código do talento nos ajuda a fazer uso dessa descoberta revolucionária e decifra como podemos nos tornar melhores, mais hábeis, mais eficientes e mais bem-sucedidos em tudo.
Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir. O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Numa fração ínfima desse tempo, uma espécie entre incontáveis outras o dominou: nós, humanos. Somos os animais mais evoluídos e mais destrutivos que jamais viveram. Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo. Harari se vale de uma abordagem multidisciplinar que preenche as lacunas entre história, biologia, filosofia e economia, e, com uma perspectiva macro e micro, analisa não apenas os grandes acontecimentos, mas também as mudanças mais sutis notadas pelos indivíduos.
Por que é tão difícil dizer 'eu cometi um erro' e realmente acreditar nisso? Quando cometemos erros, nos apegamos a atitudes ultrapassadas ou maltratamos outras pessoas, devemos acalmar a dissonância cognitiva que abala nossos sentimentos de autoestima. E assim, inconscientemente, criamos ficções que nos absolvem de responsabilidades, restaurando nossa crença de que somos inteligentes, morais e certos, uma crença que muitas vezes nos mantém em um caminho estúpido, imoral e errado. Apoiado por anos de pesquisa, Mistakes Were Made (mas não por mim) oferece uma explicação fascinante de autojustificação como funciona, os danos que pode causar e como podemos superá-lo. Esta edição atualizada apresenta novos exemplos e conclui com uma extensa discussão sobre como podemos viver com a dissonância, aprender com ela e, talvez, eventualmente, perdoar a nós mesmos.
Michael Pollan relata como as drogas psicodélicas podem transformar vidas. Nos anos 1940, quando o LSD foi descoberto, pesquisadores, cientistas e médicos acreditavam que a sociedade se preparava para uma iminente revolução no campo da psicologia. A substância alucinógena teria o potencial de revelar os mistérios do inconsciente, bem como oferecer avanços no tratamento de doenças mentais. Poucas décadas depois, o LSD se popularizou como droga recreativa, mas a intensa repressão ao movimento de contracultura fez com que as pesquisas com a substância fossem suspensas. Após se debruçar sobre a história social dos alimentos em suas obras anteriores, o jornalista Michael Pollan parte em busca de uma compreensão aprofundada da psique humana e de como as substâncias psicodélicas poderiam auxiliar tratamentos médicos. Como mudar sua mente conta a história do renascimento das pesquisas com esses compostos depois de anos de coibição e esquecimento. Pollan se dedicou a variadas experiências com alucinógenos e notou que eles também seriam capazes de melhorar a vida de pessoas saudáveis. Em uma impressionante jornada de caráter tanto científico, Pollan mergulha nos mais diversos estados da consciência e apresenta os progressos que essas substâncias trazem para os estudos mais recentes da neurociência, revelando que os benefícios terapêuticos das substâncias psicodélicas são indissociáveis das experiências de transcendência proporcionadas por elas.
Dan Harris era um jornalista promissor, que construía com garra sua carreira de apresentador na rede de televisão americana ABC News. Mas a obsessão pelo trabalho, a autocrítica exagerada e a extrema competitividade o levaram a um ponto sem volta: o dia em que teve um ataque de pânico ao vivo, na frente de milhões de telespectadores. A partir dali, ficou claro que algo precisava mudar – e ele acabou embarcando numa inesperada odisseia através do mundo da espiritualidade. Apesar de declaradamente agnóstico, Dan precisou admitir que ficara intrigado com aquele universo. Com certa relutância, ele descobriu que a fonte de seus problemas era justamente aquilo que considerava seu maior aliado: a voz incessante dentro de sua cabeça, que o impelia sempre a querer mais, fazer mais, se esforçar mais. Todos nós temos essa voz. É ela que nos faz ter preocupações excessivas, julgar os outros, ruminar o passado e temer o futuro. É ela que nos torna tensos, ansiosos, irritados e frustrados. Assim como a maioria das pessoas, Dan acreditava que era impossível controlar essa voz. Mas ele encontrou na meditação uma maneira eficaz de acalmar seus pensamentos, equilibrar suas emoções e se tornar uma pessoa melhor – sem perder a energia para lutar por aquilo que deseja. Fugindo de clichês e sentimentalismos, ele divide com o leitor suas dúvidas, desconfianças e descobertas, narrando de forma hilária os inusitados passos dessa jornada: de entrevistas duras com Eckhart Tolle, Dalai Lama e Deepak Chopra até um retiro de dez dias que fez ruir sua resistência.
A fórmula para encontrar a felicidade está ao alcance de todos Engenheiro bem sucedido e alto executivo do Google, Mo Gawat, estava cansado de sentir-se infeliz apesar de seu sucesso profissional e financeiro. Partindo do princípio de que os seres humanos foram criados para serem felizes e utilizando o raciocínio lógico habitual à sua profissão, ele desenvolveu um algoritmo com base no entendimento de como o cérebro processa a alegria e a tristeza, encontrando, literalmente, uma fórmula para a felicidade. Mas, alguns anos depois, a vida o colocou à prova com a morte precoce e repentina de seu filho Ali, um jovem extremamente inspirador, adorado por todos que o conheciam. Como parte de sua recuperação diante da perda terrível que enfrentou - e também como uma forma de homenagear Ali, Mo traçou para si a meta mais ambiciosa de sua vida: compartilhar sua fórmula e ajudar a maior quantidade possível de pessoas a encontrar a felicidade permanente. Em A fórmula da felicidade, ele nos mostra, de forma simples e muito concreta, o que devemos fazer para encontrá-la e nunca mais perdê-la de vista, não importando quais obstáculos enfrentemos. Sobre o autor: Mo Gawdat é o CBO, Chief Business Officer, da Google [X]. Nos últimos dez anos, ele fez da felicidade o seu principal tópico de pesquisa, mergulhando profundamente na literatura existente e conversando sobre o assunto com milhares de pessoas em mais de uma centena de países. Ele é empreendedor e co-fundador de mais de vinte negócios. Fala árabe, inglês e alemão. Em 2014, Mo começou a escrever este livro, que já conquistou milhares de leitores e adeptos em mais de 20 países em todo o mundo.
Warren Buffet, presidente e diretor-geral da Berkshire Hathaway Howard Marks, fundador da Oaktree Capital, é reconhecido mundialmente por sua incrível habilidade no mercado de ações. Depois de quatro décadas se destacando como um dos gestores que mais deu retorno na Bolsa de valores americana, ele partilha sua estratégia vencedora sobre como avaliar os melhores papéis e aplicar o seu dinheiro de maneira inteligente. Este volume único reúne dicas valiosas para o investidor experiente e também para quem está iniciando os primeiros passos no mercado financeiro. O livro, que se tornou um best-seller instantâneo, é obra de referência para grandes investidores mundiais, como Warren Buffet, Joel Greenblatt, Ray Dalio, entre outros. Descreve a chave para o investimento de sucesso e alerta sobre as armadilhas que podem destruir o capital. Traz lições valiosas relacionadas à tomada de decisão e às gestões de risco, analisa com sabedoria os ciclos de mercado e mostra como é possível obter ótimos retornos por meio de uma estratégia calculada. Quais elementos são essenciais? Marks demonstra aqui o que é o mais importante. Com prefácio de Henrique Bredda, sócio da gestora Alaska Asset Management e um dos investidores de maior renome do mercado nacional, que declara: “Ter ouvido Howard Marks foi extremamente rentável!”.
De jovem arrogante e sem limites a um dos líderes mais eficientes e emblemáticos de nosso tempo. Como Steve Jobs virou Steve Jobs lança luz sobre uma das maiores realizações do cofundador e CEO da Apple: reinventar-se como o gestor que não só salvaria a Apple do fracasso, mas a elevaria a patamares jamais pensados. A partir de entrevistas com amigos, familiares, parceiros e concorrentes de Jobs, os jornalistas Brent Schlender e Rick Tetzeli apresentam um retrato íntimo e detalhado jamais publicado sobre o empresário. Desde a fundação da Apple, passando pelos anos em que Jobs criou e presidiu a NeXT e comprou a Pixar, até o retorno à empresa que o consagrou, o que se vê é uma jornada de sucesso e lampejos de genialidade, mas também de fracassos homéricos e inúmeros golpes de sorte. O êxito assombroso de Jobs em criar os produtos certos — iMac, iPod, iPhone e iPad — teve como aliado em seus últimos anos de vida o foco no aprimoramento da empresa. E é esse estilo de gerenciamento maduro, combinado à inerente paixão irrefreável de Jobs, que, segundo os autores, deu origem a uma empresa única, cuja identidade até hoje se confunde com a de seu criador. Uma obra inteligente e bem embasada que investiga a evolução de Jobs não só como empreendedor, mas como figura humana, mostrando que a imagem do jovem impetuoso, metade genial, metade detestável, que acabou se tornando o senso comum sobre Jobs, é apenas parte de sua marcante biografia. Como Steve Jobs virou Steve Jobs é a única biografia de Jobs que teve contribuição dos mais altos executivos da Apple, entre eles o CEO Tim Cook. Em declaração oficial, a própria empresa abaliza: é o “único livro sobre Steve que quem o conheceu de verdade realmente recomenda” Brent Schlender cobriu a pauta Steve Jobs por mais de duas décadas para a Fortune e o Wall Street Journal , o que o tornou um dos jornalistas americanos mais próximos do empresário. Junto com Rick Tetzeli, editor-executivo da Fast Company , dedicou três anos às entrevistas e pesquisas que deram origem a esse livro.
Em O lado difícil das situações difíceis, Ben Horowitz, um dos empreendedores mais respeitados e experientes do Vale do Silício, conta a história de como ele mesmo fundou, dirigiu, vendeu, comprou, geriu e investiu em empresas de tecnologia, oferecendo conselhos essenciais e normas de sabedoria prática para ajudar os empreendedores a resolver os problemas mais difíceis - aqueles de que as faculdades de administração não tratam. Seu blogue alcançou um público dedicado de milhões de leitores, que passaram a confiar no autor para ajudá-los a gerir suas próprias empresas. Horowitz, grande fã de rap, ilustra as lições empresariais com letras de suas músicas favoritas e fala a verdade nua e crua sobre os assuntos mais espinhosos, desde como demitir um amigo até saber o melhor momento para vender a empresa.
A história best-seller do New York Times das relações privadas entre os últimos treze presidentes - as parcerias, negócios privados, missões de resgate e rivalidades daqueles homens seletos que serviram como comandante em chefe. The Presidents Club, fundado na inauguração de Dwight Eisenhower por Harry Truman e Herbert Hoover, é um lugar complicado: seus membros estão ligados para sempre pela experiência do Salão Oval e, no entanto, são eternos rivais pelo favor da história. Entre seus segredos: como Jack Kennedy tentou culpar Ike pela Baía dos Porcos. Como Ike silenciosamente ajudou Reagan a vencer sua primeira corrida em 1966. Como Richard Nixon conspirou com Lyndon Johnson para ser eleito e depois o traiu. Como Jerry Ford e Jimmy Carter transformaram uma profunda inimizade em uma aliança. O pacto tácito entre pai e filho chamado Bush. E as raízes da rivalidade entre Clinton e Barack Obama.
Psicodélicos para uso espiritual, terapêutico e de resolução de problemas - Apresenta práticas para viagens psicodélicas seguras e bem-sucedidas, incluindo os benefícios de ter um guia e como ser um guia - Revisa o valor dos psicodélicos para cura e autodescoberta, bem como como o LSD facilitou a resolução de problemas científicos e técnicos - Revela como a microdosagem (doses ultrabaixas) melhora o funcionamento cognitivo, o equilíbrio emocional e a resistência física - Este ano, 600.000 pessoas só nos EUA experimentarão LSD pela primeira vez, juntando-se aos 23 milhões que já experimentaram esta substância Chamado de "autoridade mais sábia e respeitada da América em psicodélicos e seu uso", James Fadiman está envolvido com pesquisas psicodélicas desde a década de 1960. Neste guia para os efeitos imediatos e de longo prazo do uso psicodélico para fins espirituais (dose alta), terapêutico (dose moderada) e resolução de problemas (dose baixa e microdose), Fadiman descreve as melhores práticas para viagens enteogênicas sagradas e seguras aprendidas através de seus mais de 40 anos de experiência - desde os benefícios de ter um guia sensível durante uma sessão (e como ser um) até a importância do cenário e da intenção pré-sessão.
Errar é humano. Ainda sim, a maioria de nós passa a vida presumindo que está certo sobre quase tudo, desde a origem do universo até como utilizar uma máquina de café. A autora explora por que achamos tão gratificante estarmos certos e tão angustiante estarmos errados, e como essa atitude em relação ao erro desgasta os relacionamentos e piora a qualidade de vida das pessoas. Um livro cativante, escrito de maneira sagaz, que nos convida a fazer uma pergunta mais desafiadoras da vida: Por que erramos?
Pat Tillman era um astro do futebol americano na época dos ataques terroristas ao World Trade Center. O evento despertou nele a obrigação moral de se juntar às forças armadas do então presidente George W. Bush em sua cruzada contra o terror. Às vésperas da temporada 2002 da Liga Nacional, Tillman renunciou a um contrato de quase 4 milhões de dólares para passar os três anos seguintes como soldado de infantaria. Enviado ao Iraque e ao Afeganistão, Tillman foi morto acidentalmente por um colega após uma sequência de manobras equivocadas de sua unidade de combate. A reação oficial foi um cínico encobrimento da verdade aprovado pelos mais altos escalões do governo e uma série de investigações que resultariam ineptas não fosse a determinação de Dannie Tillman em descobrir o que acontecera com seu filho. Em uma pesquisa de fôlego, Krakauer reconstrói a trajetória de Pat Tillman e revolve a campanha de desinformação do governo americano para que a verdadeira causa de sua morte jamais viesse à tona.
Neste raro pico na vida pessoal do autor de vários romances best-sellers, entenda David Foster Wallace e como ele se tornou o homem que era. Apenas uma vez David Foster Wallace deu uma palestra pública sobre seus pontos de vista sobre a vida, durante um discurso de formatura dado em 2005 no Kenyon College. O discurso é reimpresso pela primeira vez em forma de livro em This is Water. Como alguém evita passar por sua vida adulta confortável e próspera inconscientemente? Como saímos do primeiro plano de nossos pensamentos e alcançamos a compaixão? O discurso captura o intelecto elétrico de Wallace, bem como sua graça na atenção aos outros. Depois de sua morte, tornou-se um precioso texto reimpresso no The Wall Street Journal e no London Times, comentado interminavelmente em blogs e enviado por e-mail de amigo para amigo. Escrevendo com sua mistura única de humor causal, intelecto exigente e filosofia prática, David Foster Wallace investiga os desafios da vida diária e oferece conselhos que nos renovam a cada leitura.
Este livro inovador do premiado escritor científico e autor best-seller de Why We Get Fat and The Case for Keto nos mostra que quase tudo o que acreditamos sobre a natureza de uma dieta saudável está errado. Durante décadas, fomos ensinados que a gordura é ruim para nós, carboidratos melhor, e que a chave para um peso saudável é comer menos e se exercitar mais. No entanto, apesar desse conselho, vimos epidemias sem precedentes de obesidade e diabetes. Taubes argumenta que o problema está nos carboidratos refinados, como farinha branca, amidos de fácil digestão e açúcares, e que a chave para uma boa saúde é o tipo de calorias que ingerimos, não o número. Chamado de "um livro muito importante", por Andrew Weil e ..." destinado a mudar a maneira como pensamos sobre comida", por Michael Pollan, este livro inovador do premiado escritor científico Gary Taubes nos mostra que quase tudo em que acreditamos a natureza de uma dieta saudável está errada.
Um ex-capitão do Primeiro Batalhão de Reconhecimento dos Fuzileiros Navais, que lutou no Afeganistão e no Iraque, revela como o Corpo treina sua elite e oferece um relato à queima-roupa da batalha do século XXI. Se os fuzileiros navais são “os poucos, os orgulhosos”, os fuzileiros navais do Recon são os menos e os mais orgulhosos. Apenas um fuzileiro naval em cem se qualifica para o Recon, acusado de trabalhar clandestinamente, muitas vezes atrás das linhas inimigas. O treinamento de Fick começa com um verão infernal em Quantico, depois de seu primeiro ano em Dartmouth, e avança para o auge - Recon - quatro anos depois, às vésperas da guerra com o Iraque. Ao longo do caminho, ele aprende a atirar em um homem a uma milha de distância, fica acordado por setenta e duas horas seguidas, sofre interrogatórios e torturas no curso secreto SERE, aprende a nadar com SEALs da Marinha, domina os Onze Princípios de Liderança e muito mais. .
Em sua publicação inicial, Forgive and Remember surgiu como o estudo definitivo da formação e da vida de jovens cirurgiões. Agora com um extenso novo prefácio, epílogo e apêndice do autor, refletindo sobre as mudanças que ocorreram desde a publicação original do livro, esta segunda edição atualizada do estudo clássico de Charles L. Bosk é mais oportuna do que nunca.
Poucas das grandes histórias da medicina são tão palpavelmente dramáticas quanto a invenção da cirurgia de coração aberto, mas, até agora, nenhum jornalista deu vida a todas as especificidades emocionantes desse triunfo. Esta é a história do cirurgião que muitos chamam de pai da cirurgia de coração aberto, Dr. C. Walton Lillehei, que, junto com colegas do Hospital Universitário de Minneapolis e um pequeno grupo de pioneiros em outros lugares, realizou o que muitos especialistas consideraram um façanha impossível: Ele abriu o coração, consertou defeitos fatais e fez a rotina milagrosa.
Em 1953, Francis Crick e o jovem James D. Watson, na época com apenas 24 anos, revolucionaram a bioquímica ao decifrar a estrutura do DNA. A descoberta foi um divisor de águas não apenas na área científica, mas também para a compreensão da própria base da vida, e valeu aos dois o Prêmio Nobel. No entanto, por trás da fama, há uma história de rivalidade, ambição e controvérsia. Com talento narrativo irresistível, Watson reconta de forma direta, irônica e muitas vezes ácida o nascimento da ideia revolucionária, os esforços, dúvidas, dilemas, a luta repleta de tensão para cruzar a linha de chegada na frente dos adversários - e o triunfo final.
Aqui está um playland multidimensional de ideias do cientista ganhador do Prêmio Nobel mais excêntrico do mundo. Kary Mullis é lendário por sua invenção da PCR, que redefiniu o mundo do DNA, da genética e da ciência forense. Ele também é surfista, veterano de Berkeley nos anos sessenta e talvez o único ganhador do Nobel a descrever um possível encontro com alienígenas. Um cientista de curiosidade sem limites, ele se recusa a aceitar qualquer proposta baseada em evidências de segunda mão ou boatos, e sempre procura a "trilha do dinheiro" quando os cientistas fazem anúncios. Mullis escreve com paixão e humor sobre uma ampla gama de tópicos: do aquecimento global ao julgamento de O. J. Simpson, das aranhas venenosas ao HIV, do método científico à astrologia. Dancing Naked in the Mind Field nos desafia a questionar a autoridade do dogma científico mesmo quando ele revela o funcionamento de uma mente científica estranhamente original.
Na noite de 1964, quando Muhammad Ali (ainda Cassius Clay) subiu ao ringue com Sonny Liston, ele era tido como um sujeito irritante, um sujeito que se movimentava e falava demais. Seis rounds mais tarde, Ali não era apenas o mais novo campeão mundial dos pesos pesados - era "um novo tipo de negro", como ele mesmo se denominou. O rei do mundo reconstitui a trajetória desse lutador que ajudou a transformar a política racial, a cultura popular e a noção de heroísmo dos norte-americanos. Repleto de detalhes saborosos e fotos reveladoras, O rei do mundo mostra Muhammad Ali como uma invenção de si mesmo: desde o menino Cassius e sua infância em Louisville até os treinos obsessivos e a mudança de nome e de religião. Ao descrever as principais lutas de Ali, David Remnick conseguiu capturar o espírito predominante da época que marcou a grande transformação da mentalidade americana, embalada pela ascensão política dos negros, por conflitos morais e pela disseminação de organizações como a Nação do Islã e a Máfia. Recusando-se a assumir qualquer papel exemplar ou corresponder a expectativas, Muhammad Ali marcou uma das décadas mais intensas do século XX - um tempo em que a vida se constituía de enfrentamentos duros, dentro e fora do ringue.
O cruzamento infestado de crimes das ruas West Fayette e Monroe é bem conhecido - e cautelosamente evitado - pela maior parte de Baltimore. Mas o mercado de drogas a céu aberto 24 horas desta famosa esquina fornece o combustível econômico para um bairro moribundo. David Simon, um autor premiado e repórter policial, e Edward Burns, um veterano de 20 anos da guerra contra as drogas urbanas, contam a história arrepiante desta encruzilhada desolada. Através dos olhos de uma família desfeita - dois adultos viciados em drogas e seu filho inteligente e vulnerável de 15 anos, DeAndre McCollough, Simon e Burns examinam as realidades sinistras das cidades do interior do país e avaliam inflexivelmente por que as políticas de aplicação da lei, cruzadas morais, e o sistema de bem-estar social conseguiu tão pouco. Este livro extraordinário é um olhar crucial sobre o preço da cultura das drogas e as cenas pungentes de esperança, carinho e amor que surpreendentemente crescem em meio a um lugar que a América abandonou.
O chefe de cirurgia do Instituto Nacional do Câncer explica suas conquistas pioneiras usando "terapia genética" para curar o câncer e compartilha as histórias emocionantes de quem está em tratamento. 60.000 primeira impressão. $ 70.000 anúncio/promoção.
Dadas as tensões e demandas da medicina, médicos e cirurgiões altamente bem-sucedidos raramente alcançam o mesmo sucesso como escritores de prosa. É verdadeiramente extraordinário que um grande pioneiro internacional no controverso campo da cirurgia de transplante tenha escrito uma autobiografia fascinante e comovente. Thomas Starzl cresceu em LeMars, Iowa, filho de um editor de jornal e de uma enfermeira. Seu pai também escreveu ficção científica e conheceu o escritor Ray Bradbury. Starzl deixou os negócios da família para ingressar na Northwestern University Medical School, onde obteve um MD e um PhD. Enquanto ele era estudante, e mais tarde durante seu estágio cirúrgico no Johns Hopkins Hospital, ele começou a série de experimentos com animais que levaram ao primeiro transplante de fígado humano do mundo em 1963.
Quando Erwin Rommel morreu - por suicídio forçado por ordem de Hitler - ele deixou para trás em vários esconderijos engenhosos os papéis que registravam a história de sua carreira dramática e os detalhes exatos de suas campanhas magistrais. Era seu costume ditar todas as noites uma narrativa contínua dos eventos do dia e, após cada batalha, resumir seu curso e as lições a serem aprendidas. Escreveu, quase diariamente, cartas íntimas e francas para sua esposa, nas quais seus sentimentos íntimos e - depois que a maré virou - os pressentimentos encontraram expressão. A isso é acrescentado pelo filho de Rommel, Manfred, a história das últimas semanas do marechal de campo e o último dia em que lhe foi dada a escolha de um suicídio honroso ou um julgamento ignominioso por traição. Um documento humano cativante e um olhar raro sobre a mente da Raposa do Deserto, The Rommel Papers lança uma luz interessante sobre a aliança do Eixo e sobre o funcionamento interno do alto comando de Hitler.