Desafiando a ruptura humano-animal e propondo a discussão de grandes questões éticas e filosóficas da atualidade, o grande primatólogo Frans de Waal nos leva a uma jornada irresistível pela riqueza emocional dos animais. Neste livro comovente e original, ele nos mostra que estamos muito mais conectados a nossos companheiros planetários do que jamais ousamos imaginar. Às vésperas de Mama completar 59 anos, e meses antes do octagésimo aniversário de Jan van Hooff, esses dois hominídeos tiveram um reencontro comovente. Mama, a matriarca de uma colônia de chimpanzés, estava deitada em seu ninho no zoológico de Arnhem, moribunda, quando o velho professor de biologia tomou a decisão incomum de visitá-la para uma despedida. Embora se conhecessem de longa data, nenhum ser humano em sã consciência entraria na jaula de um chimpanzé adulto. Mas ao ver o amigo, Mama despertou da letargia, reagiu com um grande sorriso e tranquilizou-o com tapinhas no pescoço. Ela parecia perceber a apreensão de Jan e dizer a ele que estava feliz com a sua presença. A vida de Mama e a cena desse último abraço são o ponto de partida para uma exploração fascinante das notáveis aptidões emocionais dos animais e do que elas podem revelar sobre nós. Neste livro surpreendente, Frans de Waal nos apresenta essa e outras histórias ― do cão enlutado pela perda do amigo a elefantes que revisitam ossos de seus entes queridos ― para ilustrar que não somos a única espécie com a capacidade de amar, odiar, sentir medo e até mesmo culpa. Símios expressam-se de modo mais parecido conosco, porém as emoções estão em toda a parte ― de peixes e aves a moluscos como o polvo.
Eu diria que aprender este material... tirou um pouco do peso existencial de mim. As coisas não são tão ruins quanto dizem que são. Na verdade, eles estão um pouco melhores, e estão melhorando, então estamos fazendo um trabalho melhor do que pensávamos. Há mais para nós do que pensávamos. Estamos adotando nossas responsabilidades como administradores do planeta rapidamente. Estamos caminhando para melhorar a vida de todos. --Jordan B. Peterson, Além da Ordem: 12 Mais Regras para a Vida Acha que o mundo está piorando? Você está errado: o mundo está, na maioria das vezes, melhorando. Mas 58% das pessoas em 17 países pesquisados em 2016 achavam que o mundo está piorando ou permanecendo o mesmo, em vez de melhorar. Os americanos ficaram ainda mais sombrios: 65% achavam que o mundo estava piorando e apenas 6% achavam que estava melhorando. Os dados incontroversos sobre as principais tendências globais neste livro irão persuadi-lo de que essa visão sombria das perspectivas para a humanidade e o mundo natural está, em grande parte, muito equivocada. A população mundial atingirá um pico de 8 a 9 bilhões antes do final deste século à medida que a taxa de fecundidade global continua a cair de 6 filhos por mulher em 1960 para a taxa atual de 2,4. A taxa global de pobreza absoluta caiu de 42% em 1981 para 8,6% hoje. Dados de satélite mostram que a área florestal vem se expandindo desde 1982. Os recursos naturais estão se tornando cada vez mais baratos e abundantes. Desde 1900, a expectativa média de vida mais que dobrou, chegando a mais de 72 anos. É claro que grandes preocupações como mudanças climáticas, poluição por plásticos marinhos e populações de animais selvagens em declínio ainda estão conosco, mas muitos desses problemas já estão em processo de serem melhorados como resultado das tendências econômicas, sociais e tecnológicas favoráveis que estão documentados neste livro. Você não pode consertar o que está errado no mundo se não souber o que está realmente acontecendo. Ten Global Trends Every Smart Person Should Know fornecerão às pessoas ocupadas acesso rápido, fácil de entender e divertido a fatos surpreendentes que eles precisam saber sobre como o mundo está realmente se saindo.
The Horse's Mouth, famosamente filmado com Alec Guinness no papel central, é um retrato marcante do temperamento artístico. Gulley Jimson é o pintor charmoso e empobrecido que pouco se importa com os valores convencionais de sua época. Sua crença inabalável de que deve viver e pintar de acordo com sua intuição, sem levar em conta o custo para si ou para os outros, faz dele um homem de grande visão, embora às vezes imperfeita. Mas com um impulso admirável para a criação vem uma fome surpreendente de destruição. Ele é um grande artista? Um já foi? Ou um bêbado exausto e bêbado? Enquanto Gulley Jimson cruza Londres em busca de dinheiro e inspiração, o mundo visto através de seus olhos aparece com um brilho maravilhoso e uma beleza terrível.
Espécie de Fausto russo, inspirado na obra de Goethe e na ópera homônima de Charles Gounod, O mestre e Margarida, de Mikhail Bulgákov, é considerado um dos grandes romances do século XX. Situado na Moscou dos anos 1930, o livro narra as peripécias de satã na cidade acompanhado de um séquito infernal, composto por um gato falante e fanfarrão, um intérprete trapaceiro, uma bela bruxa e um capanga assustador. Seu caminho se cruzará com o dos amantes mestre e Margarida ― ele um escritor mal compreendido, autor de um romance sobre Pôncio Pilatos, ela uma das personagens mais fortes da literatura russa, que, qual Orfeu, fará de tudo para reencontrar seu amado desaparecido. Escrito entre 1928 e 1940, ano da morte do autor, mas só publicado no fim dos anos 1960, no Ocidente, e em 1973, na Rússia, o livro se tornou então sucesso imediato no mundo todo e inspirou centenas de adaptações para o teatro, cinema, televisão, animação, ópera, dança e música (inclusive a famosíssima canção “Simpathy for the Devil”, dos Rolling Stones). História de amor e desejo, sátira do mundo das letras e das pequenas e grandes vaidades humanas, além de crítica ferina mas bem-humorada ao regime soviético, o romance empresta recursos da linguagem teatral, musical e mesmo da linguagem cinematográfica, com cortes e saltos temporais e espaciais que imprimem à narrativa um ritmo vertiginoso, divertido e sempre surpreendente ― tudo isso captado com maestria pela tradução de Irineu Franco Perpetuo, feita a partir da mais recente edição crítica russa.
De volta às livrarias com nova tradução e novo projeto gráfico, A ilha foi o último romance escrito por Aldous Huxley, publicado originalmente no início dos anos 1960. Na obra, o escritor volta a falar de uma sociedade idealizada, como em Admirável mundo novo, escrito três décadas antes, mas sob uma óptica diferente. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma ilha fictícia como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta na obra por Huxley. Ao sofrer um naufrágio, o jornalista e dublê de negociante Will Farnaby vai parar acidentalmente na costa da ilha Pala. Lá, ele encontra uma civilização em que as utopias políticas dão lugar à prática do que a humanidade tem de mais valoroso. À medida que se familiariza com o estilo de vida na ilha, Will descobre que os alicerces daquele povo foram lançados duas gerações atrás pelo Velho Rajá, grande autoridade espiritual, e pelo médico e cientista escocês Andrew MacPhail para conciliar o melhor das culturas oriental e ocidental. Budismo e ciência encontram ali um equilíbrio sábio. Um livreto filosófico chamado Notas sobre o que é o quê e sobre o que seria razoável fazer a respeito disso, escrito pelo Velho Rajá, é uma espécie de guia para os habitantes de Pala. A população da ilha renega o consumismo e o progresso tecnológico sem propósito. Hipnose, meditação, técnicas de ioga sexual e uma droga que permite mergulhar na autoconsciência―o moksha―fazem parte da vida cotidiana e aproximam as pessoas da realização de suas potencialidades.
O último romance de Ernest Hemingway publicado em vida, O velho e o mar se imortalizou na literatura norte-americana.Depois de anos na profissão, havia 84 dias que o velho pescador Santiago não apanhava um único peixe. Por isso já diziam se tratar de um salão, ou seja, um azarento da pior espécie. Mas ele possui coragem, acredita em si mesmo, e parte sozinho para alto-mar, munido da certeza de que, desta vez, será bem-sucedido no seu trabalho. Esta é a história de um homem que convive com a solidão, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e a inabalável confiança na vida. Com um enredo tenso que prende o leitor na ponta da linha, Hemingway escreveu uma das mais belas obras da literatura contemporânea. Uma história dotada de profunda mensagem de fé no homem e em sua capacidade de superar as limitações a que a vida o submete.Com a linguagem simples mas poderosa das fábulas, Hemingway trata de temas universais e atemporais como a perseverança em meio às adversidades e as lições que podemos tirar da derrota neste magnífico clássico do século XX.Escrito em 1952, O velho e o mar venceu o Prêmio Pulitzer de Ficção e foi fator decisivo para a premiação de Hemingway com o Nobel de Literatura em 1954.Ao lado de contemporâneos como F. Scott Fitzgerald e John Steinbeck, Ernest Hemingway foi um dos escritores mais importantes da chamada “Geração Perdida” e inspirou as gerações subsequentes de escritores americanos.
Esta comovente história, cujo pano de fundo é a Guerra Civil Espanhola, narra três dias na vida de um americano que se ligara à causa da legalidade na Espanha. Robert Jordan é um americano integrante das Brigadas Internacionais, que luta ao lado do governo democrático e republicano, recebendo a missão de dinamitar uma ponte. Com ele está um grupo de guerrilheiros/ciganos, integrado por Pilar, mulher com extraordinária força de vontade, o perigoso Pablo e a bela Maria.Por quem os sinos dobram apresenta ao leitor uma das mais inesquecíveis histórias de amor da literatura moderna.Tal clássico da literatura trabalha o lado humano dos personagens diante da Guerra Civil Espanhola e, apesar de uma obra de muitas páginas, transcorre em leitura leve e poética. As nuances pessoais e íntimas daqueles que viveram aquele tempo encorpam as páginas do que se apresenta como obra histórica do conflito espanhol. “Nenhum homem é uma Ilha, um ser inteiro em si mesmo; todo homem é uma partícula do Continente, uma parte da Terra. Se um Pequeno Torrão carregado pelo Mar deixa menor a Europa, como se todo um Promontório fosse, ou a Herdade de um amigo seu, ou até mesmo a sua própria, também a morte de um único homem me diminui, porque eu pertenço à Humanidade. Portanto, nunca procures saber por quem os sinos dobram. Eles dobram po
Impressionado com o assassinato de um estudante por um grupo niilista, Dostoiévski concebeu este livro como um protesto contra os que queriam transplantar a realidade política e cultural da Europa ocidental para a Rússia. Apesar da intenção inicialmente panfletária, Os demônios é um romance magistral, à altura de Crime e castigo ou Os irmãos Karamázov.
Polêmicas. Tabus. Cultura. Arte. Sexo. Medicina. Política. Literatura. Atualidades. Estes são alguns dos temas que compõem este livro, uma reunião de 26 ensaios contundentes e também sensíveis, que lembram a obra de George Orwell e apresentam a inconfundível lucidez de Theodore Dalrymple sobre a condição humana. O autor se vale de interseções com a obra de Shakespeare, Virginia Woolf, Alfred Kinsey e Karl Marx, dentre outros pensadores e escritores, para abordar a tendência humana universal para a destruição; o colapso de hábitos e costumes; os efeitos de se tentar consagrar a felicidade pessoal como um direito político; a degradação dos relacionamentos pessoais depois da remoção de todas as restrições sexuais; o significado de barbárie e como ela vem invadindo o Ocidente. Da legalização das drogas ao desmoronamento do Islã, de adultos que insistem em permanecer na adolescência a jovens que se tornam adultos precocemente, pouca coisa escapa às observações de Dalrymple.
Escrito em inacreditáveis 53 dias, no final de 1838, A cartuxa de Parma narra as desventuras de Fabrice Del Dongo, um jovem idealista e imaturo que decide se unir ao exército de Napoleão Bonaparte. O notável tratamento dado por Stendhal à batalha de Waterloo, por onde o protagonista vagueia sem saber que está no meio de um acontecimento importante, entusiasmou autores como Liev Tolstói (que assume a influência sobre Guerra e paz) e Ernest Hemingway, e logo no lançamento a obra mereceu elogios até do conterrâneo Honoré de Balzac. De volta a Parma, Fabrice reencontra sua tia, a duquesa Gina Sanseverina, agora comprometida com um importante ministro, e acaba interferindo na política local. Uma sequência de amores irresponsáveis, brigas, fugas e processos jurídicos transportam o leitor à Itália do início do século XIX. A prosa ágil de Stendhal e a estrutura episódica da trama dão ainda mais charme às intrigas e conspirações de bastidores, potencializadas por recursos como cartas anônimas e envenenamentos. Esta edição inclui introdução do jornalista literário britânico John Sturrock, que contextualiza o romance na conturbada biografia de Stendhal.
"Wrangham é um ícone da antropologia moderna." Veja Nesse livro surpreendente e transformador, Richard Wrangham redesenha completamente nossa compreensão sobre nós mesmos com sua original "hipótese do cozimento". Para ele, ao contrário do que se pensa desde Darwin, passamos a cozinhar antes de nos tornarmos homens, e nos tornamos homens justamente porque passamos a cozinhar. O autor une áreas diversas para defender sua teoria, sempre com um texto claro e ao mesmo tempo profundo. Entre histórias sobre comunidades de dieta crua ou vegetariana, sobreviventes na selva e no mar, o cotidiano alimentar de esquimós, índios brasileiros e aborígenes australianos, ele nos conta sua própria experiência no território selvagem dos chimpanzés - onde viveu com eles e, sobretudo, comeu o que eles comem.
O romance distópico de Aldous Huxley é incontornável para quem procura um dos exemplos mais marcantes da tematização de estados autoritários, ao lado de 1984, de George Orwell. Ele mostra uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento. Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford. Essa é a visão desenvolvida no clarividente romance Huxley. Ao lado de 1984, que criticava acidamente os governos totalitários de esquerda e de direita, o terror do stalinismo e a barbárie do nazifascismo, em Huxley o objeto é a sociedade capitalista, industrial e tecnológica, na qual a racionalidade se tornou a nova religião, a ciência é o novo ídolo, um mundo no qual a experiência do sujeito não parece mais fazer nenhum sentido, e no qual a obra de Shakespeare adquire tons revolucionários. Entretanto, o moderno clássico de Huxley não é um mero exercício de futurismo ou de ficção científica. Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos. Como um alerta de que, ao não se preservarem os valores da civilização humanista, o que nos aguarda não é o róseo paraíso iluminista da liberdade, mas os grilhões de um admirável mundo novo.
Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário. Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O'Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que "só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro". Quando foi publicada em 1949, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes - um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais - atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos.
O mundo ainda enfrenta inúmeros desafios - estamos limitados por recursos escassos. No século 21, como lidamos com desastres naturais, combatemos o aquecimento global, alcançamos uma nutrição melhor, educamos as crianças... e abordamos inúmeras outras questões globais urgentes? Se você quer mudar o mundo, este livro inspirador e divertido é para você. Bjorn Lomborg apresenta soluções inteligentes para doze problemas globais e mostra como poderíamos gastar US$ 75 bilhões para produzir o maior benefício e priorizar esses problemas. Apresentando a pesquisa de ponta de mais de sessenta economistas eminentes, incluindo vários ganhadores do Prêmio Nobel, produzidos para o Consenso de Copenhague, Como gastar 75 bilhões para tornar o mundo um lugar melhor, informará, esclarecerá e motivará ações para tornar nosso mundo um lugar melhor.
A edição do 50º aniversário da crítica mais influente da psiquiatria já escrita, com um novo prefácio sobre a era do Prozac e da Ritalina e a ascensão das drogas sintéticas, além de dois ensaios bônus. O livro clássico de Thomas Szasz revolucionou o pensamento sobre a natureza da profissão psiquiátrica e as implicações morais de suas práticas. Ao diagnosticar o comportamento indesejado como doença mental, os psiquiatras, argumenta Szasz, absolvem os indivíduos da responsabilidade por suas ações e, em vez disso, culpam sua suposta doença. Ele também critica a psicologia freudiana como uma pseudociência e adverte contra o perigoso excesso da psiquiatria em todos os aspectos da vida moderna.
Erich Neumann, conhecido analista junguiano, realiza com esta obra uma interpretação criativa e original da relação entre a psicologia e a mitologia. De acordo com sua tese, a consciência individual passa pelos mesmos estágios arquetípicos de desenvolvimento que marcaram a história da consciência humana como um todo. Esses estágios começam e terminam com o símbolo do Uroboros - a serpente que devora a própria cauda. Os estágios intermediários são projetados nos mitos universais da Criação do Mundo, da Grande Mãe, da Separação dos Pais Terrenos, do Nascimento do Herói, da Morte do Dragão, da Libertação do Cativo e da Transformação e Deificação do Herói. O herói, do começo ao fim dessa sequência, é a consciência do ego em evolução. No prefácio que fez para esta obra, Jung escreve: "[Neumann] foi bem sucedido na elaboração de uma história única da consciência e, ao mesmo tempo, na representação do conjunto dos mitos como a fenomenologia dessa mesma evolução. Desse modo, ele chega a conclusões e a descobertas que estão entre as mais importantes a que se pode chegar nesse campo... O autor assentou os conceitos da psicologia analítica - que para muitas pessoas são tão desconcertantes - em uma base evolutiva firme, e sobre ela erigiu uma ampla estrutura, na qual as formas empíricas do pensamento encontram o seu devido lugar."
Desde que o Dr. Brizendine escreveu The Female Brain há dez anos, a resposta tem sido esmagadora. Este best-seller do New York Times foi traduzido para mais de trinta idiomas, vendeu quase um milhão de cópias entre as edições e, mais recentemente, inspirou uma comédia romântica estrelada por Whitney Cummings e Sofia Vergara. E sua profunda compreensão científica da natureza e experiência do cérebro feminino continua a guiar as mulheres à medida que passam pelos estágios da vida, para ajudar os homens a entender melhor as meninas e mulheres em suas vidas e iluminar a delicada maquinaria emocional de um relacionamento amoroso. Por que as mulheres são mais verbais do que os homens? Por que as mulheres se lembram de detalhes de brigas que os homens não conseguem lembrar? Por que as mulheres tendem a formar laços mais profundos com suas amigas do que os homens com seus colegas homens? Estas e outras questões têm perplexo ambos os sexos ao longo dos tempos. Agora, a neuropsiquiatra pioneira Louann Brizendine, MD, reúne as últimas descobertas para mostrar como a estrutura única do cérebro feminino determina como as mulheres pensam, o que elas valorizam, como se comunicam e quem elas amam. Enquanto fazia pesquisas como estudante de medicina em Yale e depois como residente e membro do corpo docente em Harvard, Louann Brizendine descobriu que quase todos os dados clínicos existentes sobre neurologia, psicologia e neurobiologia se concentravam exclusivamente em homens. Em resposta à enorme necessidade de informações sobre a mente feminina, Brizendine estabeleceu a primeira clínica do país para estudar e tratar a função cerebral das mulheres.
O Pós-modernismo, por abordar temas que afligem o homem de hoje - como às inquietações em relação ao futuro e o colapso da razão -, ocupa o lugar de vanguarda intelectual e nossa época. Neste livro, Stephen Hicks, com um texto inteligente e direto, fala sobre os principais pontos do Pós-modernismo: sua origem, seu ativismo, a sua relação com a nova esquerda, o coletivismo, entre outros assuntos.
A academia está em crise. Os estudantes pedem que os palestrantes sejam banidos, que os livros recebam avisos de gatilho e que a universidade seja um espaço seguro, livre de palavras ofensivas ou ideias perturbadoras. Mas, por mais tentador que seja descartar estudantes intolerantes como um pontinho geracional, ou um experimento científico que deu errado, eles estão tirando suas ideias de algum lugar. Reunindo os principais jornalistas, acadêmicos e agitadores dos EUA e do Reino Unido, "Unsafe Space" é um alerta. Da guerra à cultura jovem à repressão aos céticos do clima, precisamos resistir a "todas" as tentativas de restringir a liberdade de expressão no campus. Mas a sociedade também precisa de um longo e duro olhar para si mesma. Nossa incapacidade de defender nossos valores liberais fundadores, de insistir que a livre troca de ideias deve sempre ser um negócio arriscado, corroeu a liberdade de expressão por dentro."
Esta edição não é mais impressa. Verifique o ISBN: 9780807014271 para a edição mais recente. O livro de memórias do psiquiatra Viktor Frankl prendeu gerações de leitores com suas descrições da vida nos campos de extermínio nazistas e suas lições para a sobrevivência espiritual. Entre 1942 e 1945 Frankl trabalhou em quatro campos diferentes, incluindo Auschwitz, enquanto seus pais, irmão e esposa grávida morreram. Com base em sua própria experiência e nas experiências de outras pessoas que ele tratou mais tarde em sua prática, Frankl argumenta que não podemos evitar o sofrimento, mas podemos escolher como lidar com ele, encontrar significado nele e seguir em frente com um propósito renovado. A teoria de Frankl - conhecida como logoterapia, da palavra grega logos ("significado") - sustenta que nosso principal impulso na vida não é o prazer, como Freud sustentou, mas a descoberta e a busca do que pessoalmente achamos significativo. Na época da morte de Frankl em 1997, Em Busca De Sentido havia vendido mais de 10 milhões de cópias em vinte e quatro idiomas. Uma pesquisa de leitores de 1991 para a Biblioteca do Congresso que pedia aos leitores para citar um "livro que fez a diferença em sua vida" encontrou Em Busca De Sentido entre os dez livros mais influentes da América.
Beyond Good and Evil: prelúdio de uma filosofia do futuro (alemão: Jenseits von Gut und Böse: Vorspiel einer Philosophie der Zukunft) é um livro do filósofo Friedrich Nietzsche que expande as ideias de seu trabalho anterior, Assim falou Zaratustra, com um abordagem crítica e polêmica. Foi publicado pela primeira vez em 1886. Em Beyond Good and Evil, Nietzsche acusa os filósofos do passado de falta de senso crítico e de aceitar cegamente premissas dogmáticas em sua consideração da moralidade. Especificamente, ele os acusa de fundar grandes sistemas metafísicos com base na fé de que o homem bom é o oposto do homem mau, em vez de apenas uma expressão diferente dos mesmos impulsos básicos que encontram expressão mais direta no homem mau. A obra se move para o reino "além do bem e do mal" no sentido de deixar para trás a moralidade tradicional que Nietzsche submete a uma crítica destrutiva em favor do que ele considera uma abordagem afirmativa que confronta destemidamente a natureza perspectiva do conhecimento e a condição perigosa do indivíduo moderno.
Considerado por muitos como um dos livros mais importantes no campo da psicologia, Modern Man in Search of a Soul é uma introdução abrangente ao pensamento de Carl Gustav Jung. Neste livro, Jung examina algumas das áreas mais contestadas e cruciais no campo da psicologia analítica, incluindo a análise de sonhos, o inconsciente primitivo e a relação entre psicologia e religião. Além disso, Jung analisa as diferenças entre suas teorias e as de Sigmund Freud, fornecendo uma base valiosa para qualquer pessoa interessada nos fundamentos da psicanálise.
Ordinary Men é a história verídica do Batalhão de Polícia de Reserva 101 da Polícia da Ordem Alemã, responsável por fuzilamentos em massa e prisões de judeus para deportação para campos de extermínio nazistas na Polônia em 1942. Browning argumenta que a maioria dos homens dos RPB 101 não eram nazistas fanáticos, mas sim homens comuns de meia-idade da classe trabalhadora que cometeram essas atrocidades por uma mistura de motivos, incluindo a dinâmica de grupo de conformidade, deferência à autoridade, adaptação de papéis e alteração da moral. normas para justificar suas ações. Muito rapidamente três grupos surgiram dentro do batalhão: um núcleo de assassinos ávidos, uma pluralidade que desempenhava suas funções de forma confiável, mas sem iniciativa, e uma pequena minoria que evitou a participação nos atos de matar sem diminuir a eficiência assassina do batalhão.
Publicado em 1866, Crime e castigo é a obra mais célebre de Fiódor Dostoiévski. Neste livro, Raskólnikov, um jovem estudante, pobre e desesperado, perambula pelas ruas de São Petersburgo até cometer um crime que tentará justificar por uma teoria: grandes homens, como César ou Napoleão, foram assassinos absolvidos pela História. Este ato desencadeia uma narrativa labiríntica que arrasta o leitor por becos, tabernas e pequenos cômodos, povoados de personagens que lutam para preservar sua dignidade contra as várias formas da tirania. Esta é a primeira tradução direta da obra lançada no Brasil, e recebeu em 2002 o Prêmio Paulo Rónai de Tradução da Fundação Biblioteca Nacional.
Esta pequena novela traz, em embrião, vários temas da fase madura de Dostoiévski. Seu protagonista, um funcionário que vive no subsolo de um edifício em São Petersburgo, expõe a sua visão de mundo num discurso explosivo, labiríntico, vertido impecavelmente para o português por Boris Schnaiderman. "Tradução primorosa." (Luciano Trigo, O Globo)
Em dezembro de 1937, ocorreu uma das atrocidades mais horríveis nos longos anais da barbárie da guerra. O exército japonês invadiu a antiga cidade de Nanking (que era então a capital da China) e, em semanas, mais de 300.000 civis e soldados chineses foram sistematicamente estuprados, torturados e assassinados. Nesta obra seminal, Iris Chang, cujos avós escaparam por pouco do massacre, conta essa história a partir de três perspectivas: a dos soldados japoneses, a dos chineses e a de um grupo de ocidentais que se recusaram a abandonar a cidade e criaram uma zona de segurança, que salvou quase 300.000 chineses.
"No sistema capitalista, para que a Inglaterra possa viver em relativo conforto, 100 milhões de indianos têm que viver à beira da inanição - um estado de coisas perverso, mas você consente com tudo isso cada vez que entra num táxi ou come morangos com creme." É dessa forma, unindo a pegada do inconformista com a mordacidade do literato, que George Orwell pinta as relações entre a metrópole imperial britânica e suas colônias na Ásia, na segunda parte de O caminho para Wigan Pier, publicado originalmente em 1937. É na primeira parte, porém, que ele dá conta, com seu costumeiro estilo límpido ("de vidraça", como ele dizia), direto e vigoroso, de sua visita às áreas de mineração de carvão em Lancashire e Yorkshire, no norte da ilha britânica. A pobreza e o sofrimento atroz dos mineiros são retratados ali com um grafismo brutal, desde as condições esquálidas de moradia ao medo das frequentes ondas de desemprego que assolavam a região, colocando em risco extremo a sobrevivência física dos trabalhadores e de suas famílias. Orwell já havia mergulhado a fundo na experiência da pobreza quase absoluta, nos dois anos que viveu perambulando como mendigo e trabalhador desqualificado pela França e pela própria Inglaterra - experiência narrada em seu primeiro livro, Na pior em Paris e Londres. A isso, somou-se o impacto desses dias passados lado a lado com os mineiros de carvão, o que resultou não só na pioneira peça de new journalism (expressão que só apareceria a partir dos anos 1960, nos Estados Unidos) da primeira parte de Wigan Pier, como também na análise amarga e muitas vezes sardônica da estrutura social, dos preconceitos de classe britânicos e das fragilidades e inconsistências da esquerda intelectual bem-nascida que lemos na segunda parte da obra. Neste livro, vemos o futuro e celebrado autor de clássicos universais já em plena florescência de seu projeto literário e existencial, que o levou a abandonar os privilégios de sua classe, a execrar qualquer forma de imperialismo e a mergulhar de corpo e alma na vida dos trabalhadores pobres e dos excluídos sociais.
Clássico da literatura russa, obra do autor prêmio Nobel Aleksandr Soljenítsyn ganha nova tradução no Brasil, depois de décadas fora de catálogo. Marco da literatura de testemunho, Arquipélago Gulag denunciou os terrores do stalinismo nos campos de trabalhos forçados da antiga União Soviética mesclando relatos e reconstrução histórica à experiência do próprio autor, que passou oito anos como detento. Arquipélago Gulag – Um experimento de investigação artística (1918-1956), obra-prima do russo Aleksandr Soljenítsyn (1918-2008), prêmio Nobel de Literatura, foi escrita clandestinamente entre 1958 e 1967. Para contar a história, construída a partir do testemunho de 227 sobreviventes dos campos do Gulag, na União Soviética, Soljenítsyn precisou montar uma verdadeira operação secreta. Passou duas temporadas em um sítio na Estônia, longe da vigilância soviética, onde escreveu a maior parte do texto. Com o manuscrito pronto, aquartelou-se em uma casa de campo próxima a Moscou, onde revisou, datilografou e microfilmou cada página em 1968. Uma cópia foi entregue a uma amiga francesa, que naquele mesmo ano contrabandeou o livro para fora da cortina de ferro. A primeira edição de "Arquipélago Gulag" foi lançada em Paris no final de 1973, mesmo ano em que o manuscrito foi descoberto pela KGB. Poucas semanas depois do lançamento, o autor foi preso, acusado de "alta traição", teve a cidadania soviética retirada e foi obrigado a deixar a URSS. Isso não impediu para o livro fosse traduzido para dezenas de línguas, recebesse críticas positivas e vendesse milhões de cópias. Esta edição da obra foi traduzida diretamente do russo a partir da última versão do livro ― condensada, apesar de ter perto de 700 páginas. Esse trabalho foi realizado por Natália Soljenítsyna, a pedido do próprio autor, com o intuito de atrair novos leitores, já no final da vida. Os três volumes originais foram reduzidos a um só, preservando a estrutura de capítulos da obra original. A capa foi desenhada por Mateus Valadares.
Alguns pesquisadores argumentam que as emoções, especialmente as emoções dos animais, são conceitos ilusórios fora do domínio da investigação científica. No entanto, com os avanços na neurobiologia e na neurociência, os pesquisadores estão demonstrando que essa posição está errada à medida que se aproximam de uma compreensão duradoura da biologia e da psicologia da emoção. Em Affective Neuroscience, Jaak Panksepp fornece as informações mais atualizadas sobre os sistemas operacionais do cérebro que organizam as tendências emocionais fundamentais de todos os mamíferos. Apresentando material complexo de forma legível, o livro oferece um resumo abrangente das fontes neurais fundamentais de sentimentos humanos e animais, bem como uma estrutura conceitual para estudar os sistemas emocionais do cérebro. Panksepp aborda as emoções a partir da perspectiva da teoria básica da emoção, mas não deixa de abordar as questões complexas levantadas pelas abordagens construcionistas. Essas questões incluem as relações com a consciência humana e as implicações psiquiátricas desse conhecimento. O livro inclui capítulos sobre sono e excitação, sistemas de prazer e medo, as fontes de raiva e raiva e o controle neural da sexualidade, bem como as emoções mais sutis relacionadas ao cuidado materno, perda social e brincadeira. Representando uma integração sintética de vastas quantidades de conhecimento neurocomportamental, incluindo neuroanatomia, neurofisiologia e neuroquímica relevantes, este livro será uma das contribuições mais importantes para a compreensão da biologia das emoções desde Darwins The Expression of the Emotions in Man and Animals
Um livro de memórias detalhado e auto-análise de um assassino em massa. Panzram nasceu em 1891 em uma fazenda de Minnesota e morreu em 1930 na forca da Penitenciária dos EUA, Fort Leavenworth, Kansas. Preso durante a maior parte de sua vida desde os doze anos de idade e brutalmente punido, a percepção aguçada de Panzram sobre a crueldade arbitrária de seu semelhante é graficamente ilustrada com uma litania de abusos na prisão, bem como os detalhes de sua própria vida sórdida e trágica. Panzram chega como um aviso emocionante do passado da América para a nova era do complexo industrial prisional. Os autores adicionam um quadro histórico e sociológico para as palavras de Panzram.
Os milhões de espectadores das entrevistas de Jordan Peterson no YouTube são unânimes em reconhecer a sua serenidade e a sua perspicácia. A pergunta que, diante disso, os mais inteligentes dos seus admiradores se fazem é qual visão de mundo, quais posições teóricas, quais influências intelectuais proveem suporte a tal postura e a tais opiniões. E a resposta está em uma teoria original sobre as próprias visões de mundo: Mapas do Significado, a obra-prima do psicólogo canadense, é um tratado multidisciplinar sobre como surgem as crenças humanas e sobre como elas influenciam nosso comportamento diário.
O historiador romeno Mircea Eliade, o mais destacado especialista de religiões no mundo, dedicou toda uma vida a estudar os mais diferentes credos. História das crenças e ideias religiosas é uma obra monumental, a mais importante e cultuada de sua carreira, dividida em três volumes. O terceiro e último volume - De Maomé à Idade das Reformas - dedica-se às religiões monoteístas. Eliade retoma a história das igrejas cristãs e examina as diferentes interpretações da fé produzidas por santo Agostinho, são Tomás de Aquino e santo Inácio de Loiola, com suas repercussões institucionais. Relata o surgimento de Maomé, a difusão do islã no Oriente, sua expansão até a Europa e a reação cristã, com as Cruzadas. O volume inclui ainda estudos dedicados à mística judaica, às religiões euro-asiáticas e tibetanas, chegando à época das Reformas com seus principais criadores, Calvino e Lutero. O autor ainda reserva espaço para temas pouco estudados como heresias, mitologias, práticas populares, feitiçaria, alquimia e esoterismo. Eliade julgava que, para conhecer a fundo as sociedades, era preciso entender as religiões. É isso que faz nessa obra, ao traçar um audacioso itinerário da fé.
Esse é o primeiro volume da obra máxima do historiador romeno Mircea Eliade – o mais conhecido estudioso das religiões do século XX. O autor empreende, em ordem cronológica, a análise das manifestações do sagrado nas sociedades humanas, com um estudo singular dos momentos criadores das mais diferentes tradições religiosas do Oriente e do Ocidente. Seu percurso começa na pré-história e segue até o florescimento do culto de Dioniso na Grécia, passando pelas religiões mesopotâmicas, do Egito Antigo, de Israel, da Índia antes de Buda, da Grécia e do Irã. Sua inegável importância para a história das religiões e da cultura universal levou a Zahar a relançá-lo 30 anos depois da primeira publicação no Brasil. Um trajeto essencial para se compreender como os elementos que povoam a vida religiosa dão forma às diversas concepções de mundo de cada povo.
Estamos vivendo um período de incertezas e reviravoltas sem precedentes em nossas vidas pessoais e profissionais. Portanto, não deve surpreender ninguém que a confiança, a conexão humana e o bem-estar mental estejam em declínio. Isso pode parecer sem graça. No entanto, a pesquisa mostra que o humor e o riso estão entre as ferramentas mais valiosas que temos à nossa disposição para fortalecer laços e relacionamentos, difundir o estresse e a tensão, aumentar a resiliência e atuar quando as apostas são altas. É por isso que Jennifer Aaker e Naomi Bagdonas ensinam o popular curso Humor: Serious Business na Stanford Graduate School of Business, onde ajudam algumas das mentes de negócios mais exigentes e que usam blazer do mundo a infundir mais humor e leveza em seu trabalho e vida . Humor, Seriously, eles se baseiam em descobertas de cientistas comportamentais, comediantes de classe mundial e líderes empresariais inspiradores para revelar como o humor funciona e – mais importante – como você pode usá-lo melhor. Aaker e Bagdonas desvendam a teoria e a aplicação do humor: o que torna algo engraçado, como explorar sua vida em busca de material e maneiras simples de identificar e alavancar seu estilo único de humor. Eles mostram como usar o humor para reconstruir conexões vitais; parecem mais confiantes, competentes e autênticos no trabalho; e fomentar culturas onde a leveza e a criatividade possam prosperar. O presidente Dwight David Eisenhower disse uma vez: “O senso de humor é parte da arte da liderança, de se dar bem com as pessoas, de fazer as coisas”. Se Dwight David Eisenhower, o segundo presidente menos naturalmente engraçado (depois de Franklin Pierce), achava que o humor era necessário para vencer guerras, construir estradas e alertar contra o complexo militar-industrial, então você pode considerar aprendê-lo também.
O conto da aia, a obra-prima distópica de Margaret Atwood, tornou-se um clássico de nossos tempos. E agora a autora oferece a seus leitores a sua aguardada e surpreendente continuação.QUINZE ANOS APÓS os eventos de O conto da aia, o regime teocrático da República de Gilead aparentemente se mantém firme no poder, mesmo após as sucessivas tentativas de insurgência. Mas há sinais de que suas engrenagens começam a se deteriorar.Nesse momento crucial da história política do país, as vidas de três mulheres radicalmente diferentes convergem, e as consequências deste encontro poderão ser explosivas. Duas delas cresceram em lados opostos da fronteira: uma em Gilead, criada em meio a privilégios como filha de um importante Comandante, e outra no Canadá, onde frequenta a escola, trabalha na loja dos pais, participa de protestos anti-Gilead e assiste na TV às notícias sobre seus horrores. Os testamentos dessas duas jovens, que fazem parte da primeira geração a chegar à idade adulta nessa nova ordem mundial, são entrelaçados por uma terceira voz: o revelador manuscrito de uma das executoras do regime, uma mulher que exerce sua autoridade implacável por meio do acúmulo e da manipulação de segredos de Estado que podem ameaçar todas as estruturas do poder. Segredos dispersos e há muito enterrados, capazes de unir essas três mulheres, fazendo com que elas encarem quem realmente são e decidam até onde podem ir em busca do que acreditam.
A medida do executivo, lembra-nos Peter F. Drucker, é a capacidade de "fazer as coisas certas". Isso geralmente envolve fazer o que outras pessoas negligenciaram, bem como evitar o que é improdutivo. Inteligência, imaginação e conhecimento podem ser desperdiçados em um trabalho executivo sem os hábitos mentais adquiridos que os moldam em resultados. Drucker identifica cinco práticas essenciais para a eficácia dos negócios que podem e devem ser aprendidas: Gerenciando o tempo Escolhendo o que contribuir para a organização Saber onde e como mobilizar a força para melhor efeito Definir as prioridades certas Tricotar todos eles junto com uma tomada de decisão eficaz Percorrendo amplamente os anais dos negócios e do governo, Peter F. Drucker demonstra a habilidade distinta do executivo e oferece novos insights sobre situações de negócios antigas e aparentemente óbvias.
As tecnologias podem mudar, mas a necessidade de uma comunicação clara e precisa nunca sai de moda. É por isso que por mais de cem anos The Chicago Manual of Style continua sendo o guia definitivo para quem trabalha com palavras. Nos sete anos desde a estreia da edição anterior, assistimos a uma evolução extraordinária na forma como criamos e partilhamos conhecimento. Esta décima sétima edição do The Chicago Manual of Style foi preparada tendo em vista como encontramos, criamos e citamos informações que os leitores podem acessar tanto de seus bolsos quanto de uma estante de livros. Ele oferece diretrizes atualizadas sobre fluxos de trabalho eletrônicos e formatos de publicação, ferramentas para anotação em PDF e gerenciamento de citações, padrões de acessibilidade da Web e uso eficaz de metadados, resumos e palavras-chave. Ele reconhece as necessidades daqueles que estão autopublicando ou seguindo modelos de publicação de acesso aberto ou Creative Commons. Os capítulos de citações refletem o universo cada vez maior de fontes eletrônicas – incluindo postagens e comentários de mídia social, mensagens privadas e conteúdo de aplicativos – e também oferecem diretrizes atualizadas sobre questões como DOIs, carimbos de tempo e localizadores de e-books. Outras melhorias são independentes da mudança tecnológica. O capítulo sobre gramática e uso inclui um glossário expandido de palavras e frases problemáticas e uma nova seção sobre sintaxe, bem como orientações atualizadas sobre pronomes de gênero neutro e linguagem livre de preconceitos. As seções-chave sobre pontuação e estilo básico de citação foram reorganizadas e esclarecidas. Para facilitar a navegação, os cabeçalhos e os títulos dos parágrafos foram revisados e esclarecidos ao longo do texto. E a bibliografia foi atualizada e expandida para incluir os melhores e mais recentes recursos disponíveis.
Este livro pretende assumir a posição de que grandes empresas fracassam exatamente porque fazem tudo certo e demonstrar por que boas empresas, mesmo mantendo sua antena competitiva ligada, ouvindo os clientes e investindo agressivamente em novas tecnologias, perderam sua liderança no mercado quando se confrontaram com mudanças tecnológicas de ruptura e incrementais na estrutura do mercado. Usando as lições de sucesso e fracasso de companhias líderes, 'O Dilema da Inovação' apresenta um conjunto de regras para capitalizar o fenômeno da inovação de ruptura/incremental. Estes princípios visam a determinar quando é certo não ouvir os clientes, quando investir no desenvolvimento de produtos com menor desempenho que prometem margens menores e quando buscar mercados menores às custas daqueles aparentemente maiores e mais lucrativos.
Brenda Ueland enfatiza a ideia de que "todo mundo é talentoso, original e tem algo importante a dizer". Baseando-se fortemente no trabalho e na influência de William Blake, ela sugere que os escritores devem "tentar descobrir seu eu verdadeiro, honesto e não teórico". Carl Sandburg chamou Se você quer escrever "o melhor livro já escrito sobre como escrever".
A BÍBLIA PARA COLOCAR PRODUTOS DE PONTA EM MERCADOS MAIORES, AGORA REVISADA E ATUALIZADA COM NOVAS PERCEPÇÕES SOBRE A REALIDADE DO MARKETING DE ALTA TECNOLOGIA. No livro Atravessando o Abismo, Geoffrey A. Moore mostra que, no Ciclo de Vida de Adoção da Tecnologia — que começa com inovadores e depois segue para visionários, maioria inicial, maioria tardia e retardatários —, existe um grande abismo entre os visionários e a maioria inicial. Enquanto os visionários querem se sacrificar para ter a vantagem de ser os primeiros, a maioria inicial aguarda até saber se a tecnologia realmente oferece melhorias na produtividade. O desafio para inovadores e profissionais de marketing é estreitar o abismo e acelerar a adoção em cada segmento. Esta terceira edição atualiza o trabalho clássico de Moore com dezenas de novos exemplos de sucesso e fracasso, novas estratégias para o marketing no mundo digital e percepções e descobertas mais atuais de Moore. O autor também incluiu dois apêndices novos, o primeiro conecta as ideias de Atravessando o Abismo ao trabalho publicado posteriormente em sua obra Dentro do Furacão; e o segundo apresenta seu recente e inovador trabalho, que foca os modelos de adoção da tecnologia para os mercados do consumidor de alta tecnologia. Elogios às edições anteriores de Atravessando o Abismo: "O livro Atravessando o Abismo realmente lida com as sutilezas do marketing de alta tecnologia. Adotamos muitos dos conceitos do livro e nos tornamos um 'best-seller' com a Unisys." — JAMES A. UNRUH, CEO, UNISYS "Atravessando o Abismo não é mais só o título de um grande livro, ele se tornou um processo de gestão muito eficiente. No capital de risco, a gestão do abismo é uma ferramenta amplamente usada na sala de reuniões para as empresas de tecnologia emergentes. Funciona!" — JOE SCHOENDORF, SÓCIO-EXECUTIVO, ACCEL PARTNERS "O livro Atravessando o Abismo contribui mais para a arte e a ciência do marketing de alta tecnologia do que qualquer outro na última década. Se você não faz parte de um dos milhares de negócios e universidades que incorporaram a visão do abismo em suas operações, terá problemas no futuro." — TOM KENDRA, VICE-PRESIDENTE, WORLDWIDE DATA MANAGEMENT SALES, IBM SOFTWARE GROUP
Universidade de Harvard Todo mundo sabe que as ilusões de ótica nos enganam por causa da maneira como vemos. Agora os cientistas descobriram que as ilusões cognitivas, um conjunto de preconceitos profundamente enraizados na mente humana, podem realmente distorcer a maneira como pensamos. Em Inevitable Illusions, o distinto pesquisador cognitivo Massimo Piattelli-Palmarini nos leva a uma exploração provocativa, desafiadora e completamente divertida dos jogos que nossas mentes jogam. Ele abre as portas para o reino recentemente mapeado do inconsciente cognitivo para revelar toda a gama de ilusões, mostrando como elas inibem nossa capacidade de raciocinar – não importa qual seja nossa formação educacional ou QI. Inevitable Illusions é estimulante, um alimento para o pensamento que abre os olhos.
O autor apresenta uma visão convincente de como a inovação transforma as indústrias, elevando as fortunas de algumas empresas e destruindo outras. O livro baseia-se na rica história de inovação de inventores e empreendedores - desde o nascimento das máquinas de escrever ao surgimento de computadores pessoais, lâmpadas de gás à iluminação fluorescente, fotografia amadora de George Eastman à imagem eletrônica - para desenvolver um modelo prático de como a inovação entra em uma indústria, como as empresas tradicionais geralmente respondem e como – ao longo do tempo – novos e antigos players lutam pelo domínio. Utterback afirma que as organizações existentes devem abandonar consistentemente o sucesso passado e adotar a inovação – mesmo quando isso enfraquece seus pontos fortes tradicionais. Ele estabelece uma estratégia para fazê-lo e identifica as responsabilidades dos gerentes para liderar e concentrar esse esforço. Mastering the Dynamics of Innovation oferece um modelo pioneiro de como a inovação desestabiliza indústrias e empresas e apresenta histórias fascinantes de desenvolvimento de novos produtos e estratégias para fomentar a inovação. "O livro mais valioso que li em anos... A análise é brilhante." - Tom Peters. Disponível em agosto de 1996.
Com base em entrevistas com 40 vencedores da MacArthur Foundation Fellowship - os chamados prêmios de gênio - o estudo perspicaz lança uma nova luz sobre o processo criativo.
Um guia completo para o jogo de hóquei no gelo discute patinação, controle de disco, marcando gols, estratégia ofensiva e defensiva, goleiro e treinamento
Louis Zamperini era um adolescente rebelde, que brigava e fugia de casa. Ainda no colegial, descobriu o atletismo, esporte que o levou para as Olimpíadas de Berlim, em 1936, chamando a atenção, por sua velocidade, de ninguém menos do que Adolf Hitler. Com a Segunda Guerra Mundial, Louis alistou-se no exército americano, tornando-se tenente e servindo como bombardeiro. Em 1943, seu avião cai no Oceano Pacífico, deixando-o à deriva em um bote. Consequentemente, ele é capturado por militares japoneses e mantido por mais de dois anos como prisioneiro de guerra. "Invencível" é o relato da ousadia, persistência e ingenuidade de um homem que se recusou a ser vencido, superou obstáculos com esperança, determinação e bom humor. A biografia premiada é assinada por uma autora reconhecida por seu material de não-ficção – seu outro livro, "Seabiscuit", virou filme e concorreu a vários Oscar. Com uma narrativa intensa, é um retrato da coragem humana e a resiliência de um indivíduo extraordinário.